terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Saiba porque celebramos o Natal
Este vídeo é sobre o porque devemos comemorar o Natal e como. Trata da questão da data, das origens do Papai Noel, da árvore de Natal e da comercialização e secularização do Natal.
domingo, 20 de dezembro de 2015
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
Celebrando a encarnação do Verbo
É justo celebrarmos a ocasião do nascimento de Jesus Cristo ainda que não seja possível precisarmos a data. De fato, a encarnação do Filho de Deus merece ser celebrada todos os dias, por que não também no dia 25 de dezembro? Devemos aproveitar a ocasião festiva para falar sobre o verdadeiro sentido do Natal. O Criador do sol veio ao mundo como a verdadeira luz que ilumina a todo homem!
O nascimento de Jesus foi comemorado por Maria e José, pelos pastores, pelos reis magos e pelos anjos. O arcanjo Gabriel disse que tal acontecimento seria motivo de alegria para todo o povo! "O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor." (Lc 2.10-11).
Celebremos o Natal, pois sem a encarnação não teríamos o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo; Não teríamos a cruz de Cristo e nem a ressurreição de Seu corpo. Deus não teria provado o seu amor pela humanidade e todos nós estaríamos ainda mortos em nossos delitos e pecados e perdidos, sem salvação.
Feliz Natal!
Bispo Ildo Mello
O nascimento de Jesus foi comemorado por Maria e José, pelos pastores, pelos reis magos e pelos anjos. O arcanjo Gabriel disse que tal acontecimento seria motivo de alegria para todo o povo! "O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor." (Lc 2.10-11).
Celebremos o Natal, pois sem a encarnação não teríamos o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo; Não teríamos a cruz de Cristo e nem a ressurreição de Seu corpo. Deus não teria provado o seu amor pela humanidade e todos nós estaríamos ainda mortos em nossos delitos e pecados e perdidos, sem salvação.
Feliz Natal!
Bispo Ildo Mello
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
EVANGELIZAÇÃO INCONTESTÁVEL: UM ESTILO DE VIDA
Atos 2:37-45
37
Ouvindo eles estas coisas, compungiu-se-lhes o coração e perguntaram a
Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos?
38
Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em
nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do
Espírito Santo.
39
Pois para vós outros é a promessa, para vossos filhos e para todos os
que ainda estão longe, isto é, para quantos o Senhor, nosso Deus, chamar.
40 Com muitas outras palavras deu testemunho e
exortava-os, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa.
41
Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados, havendo um
acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas.
42
E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão
e nas orações.
43
Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por
intermédio dos apóstolos.
44
Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum.
45
Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos,
à medida que alguém tinha necessidade.
46 Diariamente perseveravam unânimes no templo,
partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza
de coração,
47
louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso,
acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos.
“Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo
salvos”
Enquanto
isso o que? O que acontecia “enquanto isso” e o Senhor lhes acrescentava os que
iam sendo salvos? Qual é o método que o Espírito Santo estava usando naquela
época? Vamos aprender com o Espírito Santo, sem limitar o poder dele. O
Espírito Santo é bem mais criativo, e está acima das questões de métodos e
técnicas. Quando nós permitimos, ele age de maneira poderosa através de nós.
Isto não nos isenta de conhecermos os princípios pelos quais o Espírito Santo
age. Assim como nosso corpo precisa de um esqueleto para se manter em pé, muito
embora nós não vemos o esqueleto, mas o corpo, assim também precisamos do
esqueleto dos princípios, onde a vida vai se manifestar (os nervos, a carne).
Temos
portanto os princípios, leis, mas devemos saber que o Espírito Santo é criativo
na aplicação destes princípios de maneira individual com cada igreja.
Em atos, o princípio básico que a
igreja estava desenvolvendo era a COMUNHÃO e a UNIDADE.
A comunhão
fala de relacionamentos. As pessoas se convertem na igreja, mas encontram
na igreja pessoas guerreando umas contra as outras. O que vai acontecer é que
os novos vão se perder, se ferir, morrer. Temos que entender que depois da
unção do Espírito Santo, a igreja primitiva recebeu também a graça de entender
que não poderiam viver um sem o outro. Eles entenderam que a unção não bastava,
mas que ela veio para capacitar cada um a viver uma vida de relacionamento em
família. Esta vida em família, de comunhão, trouxe um grande impacto
missionário e evangelístico para Jerusalém.
Eles também ganharam a capacidade
de colocar os pés sobre a base sólida da Palavra de Deus – a doutrina dos
apóstolos. Eles priorizaram os relacionamentos, e a palavra de Deus ganhou
em seus corações força e visão de uma estrutura sólida. Nada sólido e firme
pode ser construído fora da rocha da palavra.
Também havia
temor. Eles levavam Deus a sério. Eles não brincavam com o evangelho, e
levavam a sério a grande comissão de ganhar almas. Quem leva Deus a sério
abre-se para as operações de seu poder. Quando há temor há operação
sobrenatural de Deus. Esperamos o sobrenatural em nosso meio, mas não temos
temor de Deus, e portanto ele não tem liberdade para manifestar o seu poder
entre nós.
Eles
estavam também juntos e tinham tudo em comum. Priorizavam os
relacionamentos. Todos os dias estavam atentando para as necessidades e
carências uns dos outros, e não apenas para tomar café uns com os outros. Eles
tinham a preocupação de abençoar uns aos outros, edificar uns aos outros. A
visão que Deus quer colocar em nosso coração é que somos instrumentos úteis
para produzir edificação no coração das pessoas. Toda vez que vamos à casa de
alguém, devemos saber que estamos lá para edificá-lo. Isto não significa que
devemos abrir a Bíblia e ter um sermão para o dia. A edificação vem através das
atitudes, ações e reações, que vão produzir na vida do seu irmão crescimento.
Imagine o que acontece quando visitamos alguém e nesta visita somos grosseiros,
comemos desbragadamente, abrimos a geladeira do irmão.
Para
edificarmos a vida de nosso irmão não precisamos a cada dia de um belo sermão,
mas de um estilo de vida coerente. Edificamos uns aos outros quando também
conversamos sobre outros assuntos, por exemplo, a educação dos filhos, os
acontecimentos da nação. Claro que podemos ser bíblicos e usar textos e
princípios bíblicos, mas nossas conversas devem ser práticas e levar para a
edificação, para o crescimento.
Dentro
desta visão de edificar uns aos outros é que o povo da igreja em Jerusalém
vivia continuamente. Eles compartilhavam sua vida, não se sentiam donos de
nada, eram realmente servos uns dos outros. O grande segredo de
evangelizarmos as pessoas é mostrarmos para elas que viemos para servi-las e
cuidar delas, cuidar de suas feridas, necessidades, mostrar para elas que são
importantes e manifestar o amor prático de Deus.
O segredo do método de evangelização
da igreja primitiva era esse: um estilo de vida de amor, edificação e serviço
uns aos outros.
Muitas
vezes temos bons métodos de evangelização, mas somos egoístas e não temos o
estilo de vida coerente com nossa mensagem.
Atos 2:47
nos fala que os cristãos tinham a simpatia de todo o povo. Jerusalém tinha
naqueles dias cerca de 17.000 habitantes (talvez somente os homens). Se
considerarmos que tínhamos por volta de 500 irmãos que haviam se convertido,
estes começaram a influenciar os outros com seu estilo de vida. Em Atos 2:41,
no primeiro sermão de Pedro, 3.000 almas se converteram. Numa cidade com
17.000, isto significa aproximadamente 20%. Imagine se pudéssemos ganhar 20% de
nossa cidade!
Será que a
igreja primitiva tinha um método estruturado? Uma cartilha com todos os
detalhes impressos? Não, mas eles tinham uma cartilha ainda mais poderosa: um
estilo de vida de amor, de serviço, de abundante graça. Não era possível
contestar o estilo de vida deles. Por isto todo o povo gostava deles, não
apenas alguns do povo. Deus acrescentava, devido ao estilo de vida deles, dia a
dia, os que iam sendo salvos.
Deus
acrescentava dia a dia, porque aos poucos eles iam sendo integrados neste
estilo de vida contagiante da igreja de Jerusalém. Estes que iam sendo salvos
se tornavam em testemunhas para os outros que estavam na igreja, e viviam de
maneira prática os princípios da Palavra de Deus que encantava as pessoas.
Eles não
ficavam preocupados se eles iam ser rejeitados, se iam ouvi-los, se iam ser
contestados ou não. Mas ninguém contesta a honra e o temor a Deus, o respeito
às pessoas, como eles acertávamos problemas que tinham entre eles. As pessoas
que chegam até nós, estão interessadas em como vivemos, e menos interessadas nos
argumentos que temos para convencê-las a seguir a Cristo.
A maneira
mais atuante e impactante de evangelizar não se concentra na metodologia que
desenvolvemos, mas o nível de unidade e comunhão, de vida prática de amor e
serviço. Isto é que faz realmente a diferença. O que impressiona é o estilo de
vida de relacionamento que evangeliza, e não o método que evangeliza.
De que nos
adianta sermos exímios evangelistas, cheio de técnicas e estratégias, mas o
testemunho da vida, o estilo de vida nega a prática evangelística: grosseria em
casa, problemas com a mulher e os filhos, falta de acerto, tristeza, etc.
Sabe como
fechamos as portas de saída da igreja? Não é o sistema perfeito de retenção de
frutos, de novos convertidos! Mas é o cuidado pessoal com cada nova ovelha.
Jamais o impacto do amor pode ser substituído por qualquer sistema ou método de
evangelização.
Jamais o impacto do amor pode ser
substituído por qualquer sistema ou método de evangelização.
O que as
pessoas precisam saber e conhecer é o nosso estilo de vida de amor. Não
significa que desprezamos os métodos de evangelismo. Mas prefiro andar no meu
passo, talvez mais lento, mas prefiro andar lento e chegar, a correr e quebrar
a perna pelo caminho.
Abra as
portas da sua casa. Em vez de somente procurar ir à casa das pessoas, em São
Paulo, onde o medo da violência é constante, convide as pessoas para ir à sua
casa. Leve-as à sua casa, para tomar um café com você. Todos nós temos contato
com pessoas não cristãs. Mesmo sendo cristãos há muito tempo, todos nós temos
um ponto de contato com pessoas diariamente que não conhecem a Deus.
Não podemos
nos ater somente ao legalismo da letra. O Espírito é quem vivifica esta letra,
aplicando-a de maneira prática para produzir o resultado desejado. (Exemplo
pessoal do pastor de como ele está organizando seu grupo em Atibaia, fazendo
contatos com as pessoas, estabelecendo relacionamentos, mesmo durante a
caminhada que faz).
O que nos
falta mesmo é AMOR PELO PERDIDO, e não mais técnicas de evangelismo e
relacionamento. De que adiantam as técnicas para abordar pessoas sem o AMOR POR
ELAS. As pessoas querem ver Cristo em nós, e não somente ouvir de nós sobre
Cristo.
O problema
é que queremos antes as técnicas do que a vida. Queremos que tudo esteja formado
e estruturado, e depois a vida. Mas na verdade primeiro o óvulo e
espermatozóide se juntam, sem forma, mas ali já existe vida.
Os contatos vão surgindo. Quem não
tem vizinhos? Faça um bolinho, e leve para eles. Se não sabe fazer bolo, compre
na padaria. Ou então um vidro de compota, ou doce de abóbora. O problema todo é
que não estamos dispostos a desenvolver relacionamentos, a sermos amigos das
pessoas, a gastar o nosso tempo com elas.
A
metodologia mais eficaz ainda é o amor. Temos que ter em mente, contudo, alguns
segredos e dicas:
·
Se ele rejeita você,
ame-o, mas não o rejeite também.
·
Se ele contesta os seus
argumentos, não conteste você a ele, ame-o.
·
Não condene as pessoas
por suas práticas não cristãs que você não aceita ou não pratica mais.
·
Fale sempre do amor de
Deus. Demonstre o amor de Deus de forma prática. Não entre em discussões
religiosas, de coisas que podem e não podem.
·
Nunca se coloque acima
da pessoa. Fale “nós somos pecadores não é mesmo”? E você gostaria de ficar
livre do poder do pecado. Eu experimentei isso em Jesus, sabe como? E então
podemos contar resumidamente nosso testemunho.
·
O argumento do amor
jamais será contestado!
(Exemplo
da senhora que estava usando uma fitinha do Senhor do Bonfim. Ela usa porque
alguém a amou, se lembrou dela e trouxe a fitinha. Quando alguém cristão a amar
também, e se interessar por ela, ela vai tirar a fita do bomfim e receber deste
cristão a Jesus e todas as demais coisas.)
Desfruto do companheirismo da
pessoa mais importante de minha vida, que me diz: “se ninguém estiver com você,
saiba que eu estarei sempre com você”. Esta pessoa é minha esposa. Não poderia
estar a frente de uma igreja deste tamanho, sem o apoio, a oração, a
intercessão e o companheirismo de minha esposa. E você, esposa, tem apoiado o
seu marido? Ou você pensa que o ministério é somente dele?
Conselho
prático: nunca comecem nada fora do horário. Se dermos um mau testemunho de
algo pequeno, como começar no horário, não poderemos ser fiéis nas coisas
grandes. Quando chegamos atrasado num compromisso, estamos dizendo que as
outras pessoas não são importantes para nós.
Método de evangelismo:
um estilo de vida de amor, edificação e serviço.
um estilo de vida de amor, edificação e serviço.
Pr. Carlos Alberto Q. Bezerra
Comunidade da Graça
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Provérbios e o clamor da Sabedoria
Provérbios e o clamor da Sabedoria
PowerPoint da Palestra: https://pt.scribd.com/doc/283667413/Proverbios-e-o-Clamor-Da-Sabedoria
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
domingo, 20 de setembro de 2015
sábado, 19 de setembro de 2015
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
terça-feira, 1 de setembro de 2015
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
domingo, 16 de agosto de 2015
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Vejam Só "Quando Deus irá cumprir as promessas territoriais feitas a Ab...
Minha opinião a respeito do assunto:
Promessas feitas a Abraão cumprindo-se em Cristo
Pensativo a respeito de como se dará o cumprimento da promessa relacionada a Terra Prometida, debrucei-me sobre as Escrituras em busca de resposta. Segue algumas considerações a respeito.
Um texto que me chamou bastante a atenção foi Hebreus 11.9-10, que claramente diz que Abraão, Isaque e Jacó habitaram em tendas na Terra Prometida de Canaã, considerando-a como terra alheia, porque nutriam a esperança de uma outra espécie de terra prometida, de caráter celestial, cujo arquiteto e construtor é o próprio Deus; O que nos faz lembrar das palavras de Jesus que disse aos discípulos que deveria subir aos céus para construir nossa definitiva habitação! Portanto, para o autor de Hebreus, a esperança dos patriarcas quanto a terra prometida é a mesma da Igreja: "Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo" (Fp 3.20). Por isso é que o autor de Hebreus arremata a questão dizendo: "Todos estes morreram na fé, sem ter obtido as promessas; vendo-as, porém, de longe, e saudando-as, e confessando que eram estrangeiros e peregrinos sobre a terra. Porque os que falam desse modo manifestam estar procurando uma pátria. E, se, na verdade, se lembrassem daquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar. Mas, agora, aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade" (Hb 11:13-16). De modo que as Escrituras do Novo Testamento não vêem as promessas da Terra Prometida encontrando um cumprimento terreno, mas celestial: "Pela fé, peregrinou na terra da promessa como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa; porque aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador" (Hb 11:9-10 ).
Outro texto bastante esclarecedor é o de Paulo, em Romanos 4.13, que diz: "Não foi por intermédio da lei que a Abraão ou a sua descendência coube a promessa de ser herdeiro do mundo, e sim mediante a justiça da fé". Onde se vê que a promessa da terra é uma profecia que diz respeito aos descendentes espirituais de Abraão, judeus e gentios crentes em Cristo, herdeiros de todo o mundo renovado e celestial, uma nova terra, uma nova Jerusalém, ou seja, uma nova Canaã!
segunda-feira, 27 de julho de 2015
segunda-feira, 6 de julho de 2015
A grandeza de servir
Este vídeo é sobre A grandeza de servir. Sabendo que todas as coisas estavam debaixo de seus pés, a atitude subsequente é a atitude serviçal de lavar os pés dos discípulos. (João 13.3-5)
"Deus é invisível, mas deixou seu Corpo. É nosso dever tornar Deus visível para as pessoas através de atos cotidianos de amor.” (João Wesley)
"Quem quiser ser o primeiro seja o servo de todos. A grandeza está em servir. O maior é o que serve.” (Jesus)
“Todos nós podemos ser grandes, porque todos podemos servir!” (Martin Luther King)
"Nós não temos que fazer grandes coisas, mas pequenas coisas com grande amor!” (Madre Tereza de Calcutá)
domingo, 28 de junho de 2015
sexta-feira, 26 de junho de 2015
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Uzá e a questão da reverência a Deus
Temor e reverência a Deus (2 Samuel 6.1-6)
Por ser filho de Abinadabe, Uzá acabou se acostumando com a Arca que em sua casa ficou cerca de vinte anos. Tal bênção não foi devidamente valorizada, caiu na rotina, e Uzá acabou perdendo o devido temor e reverência a Deus.
O caso de Uzá, em certo sentido, faz lembrar o Hofni e Fineias que cresceram na família sacerdotal e acabaram perdendo o temor de Deus e incorreram em grave pecado que os levou a morte.
É tão triste quando os da família da fé não reconhecem o valor de sua herança espiritual. Não leem as Escrituras, não prestigiam as reuniões de oração e os cultos, não participam da Ceia do Senhor ou participam dela como se fosse um ritual qualquer, vazio de significado. Não demonstram gratidão e amor a Deus e a Igreja de Cristo. Não possuem e nem buscam a plenitude do Espírito e não tem compromisso com a Grande Comissão. São mornos ou frios em sua fé. Insensíveis a voz de Deus.
Os de fora da igreja, quando se convertem, dão muito mais valor ao Evangelho. O temor do Senhor é o princípio da sabedoria que faltou a Uzá.
“A suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos ,porque isto é o dever de de todo o homem” (Eclesiastes 12:13).
domingo, 31 de maio de 2015
Prepara-te para te encontrares com o teu Deus!
"Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus" (Am 4:12).
A Parábola das 10 virgens (Mateus 25)
Existem dois extremos perigosos a respeito dos finais dos tempos:
1) Terrorismo espiritual e 2) fazer pouco caso.
Enquanto uns fazem o maior alarde e vivem atemorizados com a perspectiva dos finais dos tempos, outros não estão nem aí para a Segunda Vinda de Cristo. Buscam a Deus apenas por questões relacionadas a era presente. "Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, dentre todos os homens somos os mais dignos de compaixão". (1 Coríntios 15:19)
Os cristãos não tem o que temer.
Enquanto uns fazem o maior alarde e vivem atemorizados com a perspectiva dos finais dos tempos, outros não estão nem aí para a Segunda Vinda de Cristo. Buscam a Deus apenas por questões relacionadas a era presente. "Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, dentre todos os homens somos os mais dignos de compaixão". (1 Coríntios 15:19)
Os cristãos não tem o que temer.
A Segunda Vinda é uma boa notícia para os crentes. Os verdadeiros cristãos anelam por ela, clamando: "Maranata! Vem Senhor Jesus!", e nem temem a própria morte, pois, como Paulo, podem dizer: "desejo partir e estar com Cristo, o que é muito melhor" (Filipenses 1:23). Devemos amar a Segunda Vinda de Cristo: "Agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda" (2 Timóteo 4:8).
No entanto, a Segunda Vinda representa ameaça de juízo para aqueles que não estão preparados e forem encontrados desprovidos do azeite em suas lâmpadas. O azeite é a fonte de luz da lâmpada. Não adianta ter a forma de lâmpada, pois, sem azeite, não há luz, mas apenas trevas. "Deus "retribuirá a cada um conforme o seu procedimento". Ele dará vida eterna aos que, persistindo em fazer o bem, buscam glória, honra e imortalidade. Mas haverá ira e indignação para os que são egoístas, que rejeitam a verdade e seguem a injustiça." (Romanos 2:6-8).
Ninguém sabe a hora.
Ninguém sabe a hora.
Os sinais não foram dados para sabermos a data do retorno de cristo.
Jesus Cristo, no Sermão das últimas coisas, nos ensinou que sinais devem preceder sua Segunda Vinda. Os sinais não têm a intenção de nos conceder condições para precisar o dia da Segunda Vinda. Jesus denuncia a fascinação por cálculos (Mt 24.33-36). Os sinais mencionados por Cristo são inespecíficos para este fim, antes, o propósito é preparar o povo de Deus com a compreensão das pressões que terá de suportar. O propósito de Jesus é encorajar, não a especulação, mas a vigilância - fortalecer a fé e advertir os discípulos do que será a sua sorte como seguidores dela. Se os cristãos atentarem para as palavras de Cristo, saberão que a situação não está fora do controle de Deus, e que tem da parte Dele ajuda para perseverarem até o fim e serem salvos (Mc 13.13). Lembrando também que as tribulações do presente não se comparam a glória que está por vir com o retorno triunfante do Filho do Homem (Mc 13.24-27).
Por que Deus esconde a data?
Jesus Cristo, no Sermão das últimas coisas, nos ensinou que sinais devem preceder sua Segunda Vinda. Os sinais não têm a intenção de nos conceder condições para precisar o dia da Segunda Vinda. Jesus denuncia a fascinação por cálculos (Mt 24.33-36). Os sinais mencionados por Cristo são inespecíficos para este fim, antes, o propósito é preparar o povo de Deus com a compreensão das pressões que terá de suportar. O propósito de Jesus é encorajar, não a especulação, mas a vigilância - fortalecer a fé e advertir os discípulos do que será a sua sorte como seguidores dela. Se os cristãos atentarem para as palavras de Cristo, saberão que a situação não está fora do controle de Deus, e que tem da parte Dele ajuda para perseverarem até o fim e serem salvos (Mc 13.13). Lembrando também que as tribulações do presente não se comparam a glória que está por vir com o retorno triunfante do Filho do Homem (Mc 13.24-27).
Por que Deus esconde a data?
Deus esconde a data do fim dos tempos para que cada geração de crentes viva como se fosse a última.
Devemos estar sempre vigilantes, pois não sabemos quando se dará sua Segunda Vinda e também porque nosso encontro com Cristo pode se dar através da nossa própria morte. (Mt 24.42-25.13).
É recomendável que, no final de cada dia, façamos um exame de nossa própria consciência. "Examina-me, Senhor, e prova-me; esquadrinha os meus rins e o meu coração" (Salmos 26:2). Devemos viver a cada momento como se fosse o último! Devemos viver sob a luz da eternidade.
Como disse, Wesley: "o cristão deve estar sempre pronto para pregar e para morrer".
Por que razão demora?
Devemos estar sempre vigilantes, pois não sabemos quando se dará sua Segunda Vinda e também porque nosso encontro com Cristo pode se dar através da nossa própria morte. (Mt 24.42-25.13).
É recomendável que, no final de cada dia, façamos um exame de nossa própria consciência. "Examina-me, Senhor, e prova-me; esquadrinha os meus rins e o meu coração" (Salmos 26:2). Devemos viver a cada momento como se fosse o último! Devemos viver sob a luz da eternidade.
Como disse, Wesley: "o cristão deve estar sempre pronto para pregar e para morrer".
Por que razão demora?
A demora tem a ver com a paciência de Deus que trabalha em favor de nossa conversão (2 Pedro 3.9). Concede tempo para que as lâmpadas sejam cheias de azeite. Não se canse de esperar. Não abuse da paciência de Deus. Cuidado com o relaxamento. Não negligencie a oportunidade que Ele lhe oferece hoje. "Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação" (2 Coríntios 6.2). Amanhã pode ser muito tarde!
"Portanto, vigiem, porque vocês não sabem o dia nem a hora!" (Mateus 25:13)
Bispo José Ildo Swartele de Mello
"Portanto, vigiem, porque vocês não sabem o dia nem a hora!" (Mateus 25:13)
Bispo José Ildo Swartele de Mello
sábado, 30 de maio de 2015
Os salvos passarão a Eternidade em um Éden recuperado, ou a Nova Jerusalém é algo diferente?
Os salvos passarão a Eternidade em um Éden recuperado, ou a Nova Jerusalém é algo diferente? by Ildo Mello on Mixcloud
Programa Vejam Só de 29 de Maio de 2015 debatendo sobre se os salvos passarão a Eternidade em um Éden recuperado, ou a Nova Jerusalém é algo diferente?
Como será a Nova Jerusalém? As Escrituras indicam que será um lugar maravilhoso onde os salvos passarão a Eternidade junto ao Criador. Porem, esse local pode nos lembrar de um outro lugar também maravilhoso criado para o homem, o Éden.
Curiosamente, as Escrituras parecem apontar que existem elementos que aparecem tanto no Jardim do Éden no Gênesis, quanto no livro de Apocalipse ao se descrever a aparência da Nova Jerusalém.
Seria esta árvore da vida a mesma que estava no centro do Éden? E, se for, como compreender a natureza do Estado Eterno? Os salvos passarão a Eternidade em um Éden recuperado, ou a Nova Jerusalém é algo diferente?
Convidados da noite: Bp. JOSÉ ILDO MELLO e o Pr. JOSÉ CARLOS DE LIMA.
segunda-feira, 25 de maio de 2015
sábado, 9 de maio de 2015
segunda-feira, 4 de maio de 2015
sexta-feira, 1 de maio de 2015
Anotações que fiz da excelente mensagem do General André Cox
Anotações que fiz da excelente mensagem do General André Cox no Congresso do Exército de Salvação na noite de 29 de Abril na Catedral Metodista de São Paulo.
Somos o povo mais feliz do mundo!
Vivemos em um mundo cheio de incertezas.
Privilégio por dizer: "tudo vai bem pois meu redentor vive."
Vivemos em um mundo cheio de incertezas.
Privilégio por dizer: "tudo vai bem pois meu redentor vive."
Deus nos chamou para sermos suas testemunhas no mundo!
As pessoas percebem que você segue a Cristo pelo seu testemunho.
Problema: Muitos de nós perseguimos os mesmos objetivos de vida que os pagãos. Qual a diferença?
Não pode ser apenas o fato de irmos aos cultos.
Não pode ser apenas o fato de irmos aos cultos.
Deus nos transforma através do poder do Espírito que em nós atua.
Nenhum de nós é um produto finalizado. Ainda não recebemos o diploma.
As pessoas devem ver os frutos do Espírito em nós.
As pessoas devem ver os frutos do Espírito em nós.
Materialismo e secularismo estão invadindo a igreja.
É triste quando os cristãos, em vez de estarem influenciando positivamente o mundo como sal e luz, estão sendo negativamente influenciados pelo mundo.
É triste quando os cristãos, em vez de estarem influenciando positivamente o mundo como sal e luz, estão sendo negativamente influenciados pelo mundo.
Infelizmente, muitos cristãos sabem mais sobre o que está passando na TV do que o que está nas Escrituras Sagradas.
Mateus 6:19-30
Lemos a história de Nicodemus, religioso, conhecedor, mas sem transformação de vida.
Nossa transformação vem do alto!
Romanos 8;13-16 "se viverem de acordo com a carne morrerão".
Nicodemus era como muitos cristãos que só conhecem a Deus na teoria e não na pratica.
Como ser avivado se não escutamos as Escrituras?
Nossa transformação vem do alto!
Romanos 8;13-16 "se viverem de acordo com a carne morrerão".
Nicodemus era como muitos cristãos que só conhecem a Deus na teoria e não na pratica.
Como ser avivado se não escutamos as Escrituras?
Novo nascimento assegurado pela fé.
Jesus simplificou: " todo o que ouve e crê passou da morte para a vida” (Joao 5)
.
Jesus simplificou: " todo o que ouve e crê passou da morte para a vida” (Joao 5)
.
O Novo Testamento exige que que viremos as costas para o pecado.
Justificação implica no cancelamento de nossos pecados. Alforria! Foram apagados e esquecidos.
Justificação implica no cancelamento de nossos pecados. Alforria! Foram apagados e esquecidos.
Já ouviu falar de fofoca na igreja quando se assassina a reputação do próximo?
Deus nos chama a estar ao lado dos oprimidos.
Somos um povo que crê em mudança e transformação de vida!
Por quê? Porque aconteceu com a gente!
Por quê? Porque aconteceu com a gente!
Sejamos um povo de bênção para os outros!
Deus nos capacita a vivermos uma nova vida capaz de impactar e transformar o mundo.
Pena ver tanta gente convencida que julga não ter muito mais a aprender. Estes tais acabam não chegando até o fim.
Será que a nossa vida reflete a graça de Deus?
Nós somos um povo de experiência de salvação, não apenas articuladores teóricos.
Nós somos um povo de experiência de salvação, não apenas articuladores teóricos.
Não vamos ao culto que para entreter-nos a nós mesmos, mas para ouvir a Deus e sermos transformados por ele.
Precisamos abrir o coração.
Deus quer que você seja como Cristo.
Este é o seu anelo!
Deus quer que você seja como Cristo.
Este é o seu anelo!
Cântico:
"Ser como Cristo, como Ele anseio ser,
Em pensamento e ação, eis minha petição.
Ser como Cristo, com Ele sempre andar,
Por Seu Espírito, assim serei."
"Ser como Cristo, como Ele anseio ser,
Em pensamento e ação, eis minha petição.
Ser como Cristo, com Ele sempre andar,
Por Seu Espírito, assim serei."
quarta-feira, 29 de abril de 2015
Namoro cristão: 10 dicas para encontrar a pessoa certa!
- Busque o Reino de Deus em primeiro lugar (Mt 6.33; Pv 19.14). Pois temos a promessa de que as demais coisas nos serão acrescentadas! "Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais Ele fará" (Sl 37.5). Jesus definiu qual deve ser a prioridade de nossa busca. Feito isto, estamos equipados para as demais buscas da vida. Posso testemunhar que, quando decidi me consagrar ao Senhor, foi que eu conheci a Cristina!
- Busque valorizar-se adequadamente (Mt 22.39; Ef 5.28). Jesus ensina que devemos amar o próximo assim como amamos a nós mesmos. Portanto, devemos amar devidamente a nós mesmos. Quando não conseguimos apreciar nosso valor acabamos dando lugar a uma série de coisas malignas que irão estorvar nossos relacionamentos sociais. Deus te ama e te dá valor!
- Busque uma pessoa que tema o Senhor, de bom caráter e que te aproxime mais de Deus (Pv 1.7; 14.27; 22.1; 2 Co 6.14; Gl 5.22-23). Cuidado, pois há muitos cristãos nominais, procure alguém que manifeste os frutos do Espírito.
- Busque em lugares certos. Há muitos riscos em buscar relacionamentos através da internet e baladas, por exemplo.
- Busque estabelecer amizade para conhecer a pessoa antes de mais de nada (Pv 8.12; 21.5; 1 Co 8.2).
- Busque uma pessoa que trate bem seus familiares (1Tm 5.8; 2Tm 3.1-5).
- Busque uma pessoa trabalhadora e responsável (Pv 13.4; 15.19; 19.15; 21.25; 31.15, 17 e 27).
- Busque uma pessoa que administre bem suas finanças (Gn 39.1-6; 41.33-39; Pv 12.27; 22.3; 31.18; Mt 24.45).
- Busque uma pessoa por quem você nutra admiração (Ct 2.2-3; 6.4; Pv 31.28-30).
- Busque uma pessoa que tenha afinidade com você. Pois, se por um lado, os opostos se atraem, por outro, eles também não se entendem. No passado, o relacionamento amoroso era visto como algo do tipo "tampa e panela", no entanto, hoje em dia, tem mais chance de felicidade o do tipo "almas gêmeas". A idéia de duas metades que complementam uma a outra deu lugar ao conceito de dois inteiros que interagem e se unem em amor. No passado, a mulher era mais submissa, enquanto que, atualmente, as decisões são mais igualmente partilhadas. Homens e mulheres também estão vivendo mais e tendo também mais tempo para passeios e férias. Portanto, quanto mais gostos e interesses em comum, melhor para a harmonia do casal.
segunda-feira, 20 de abril de 2015
segunda-feira, 6 de abril de 2015
sábado, 4 de abril de 2015
Uma breve reflexão sobre a Páscoa
Entre a Sexta-feira da Paixão e o Domingo de Páscoa, temos um período difícil de espera para os discípulos que estão sofrendo intensamente o impacto da morte do Cristo. Não é fácil crer quando o mal parece triunfar sobre o bem, quando as trevas parecem ter sufocado a luz, quando todos os indícios é de que sua fé foi em vão. Aquele foi um longo e triste sábado. Entre a primeira e a segunda vindas de Cristo também há um longo e difícil período de espera em que nossa fé e esperança são constantemente desafiados. Não desanime diante das circunstâncias. Jesus dirigiu as seguintes palavras a seus amados seguidores: "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, pois eu venci o mundo". A história não termina na Sexta-feira da Paixão. O Domingo se avizinha cheio de vida e esperança! Não tenha medo! Confia Nele e anime o seu coração.
Jesus assumiu nossa morte, triunfou sobre ela e nos deu sua vida! A morte deu lugar a vida, as trevas se dissiparam com a chegada da luz que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem!
Feliz Páscoa!
Bispo José Ildo Swartele de Mello
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Existe diferença entre Evangelho do Reino e da graça, ou seja, existem dois Evangelhos, um para judeus e outro para gentios?
Programa Vejam Só que foi ao ar no dia 31 de Março de 2015 debatendo o tema: Existe diferença entre Evangelho do Reino e da graça, ou seja, existem dois Evangelhos, um para judeus e outro para gentios?
terça-feira, 31 de março de 2015
quarta-feira, 25 de março de 2015
A imitação de Cristo
"Lembra-te a miúdo do provérbio: Os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos de ouvir (Ecle 1,8). Portanto, procura desapegar teu coração do amor às coisas visíveis e afeiçoá-lo às invisíveis: pois aqueles que satisfazem seus apetites sensuais mancham a consciência e perdem a graça de Deus." (Tomás de Kempis - A Imitação de Cristo - Capítulo 1)
O centro do culto
Deus deve estar no centro do culto, não as nossas emoções, não as nossas preferências, não os nossos interesses, não nós mesmos. A primazia pertence a Cristo. Ele deve ser o centro de nossas atenções, não os músicos, não os cantores, não os pastores, não a congregação. A Ele seja a honra e a glória para sempre!
Bispo Ildo Mello
Bispo Ildo Mello
segunda-feira, 23 de março de 2015
domingo, 22 de março de 2015
sexta-feira, 13 de março de 2015
Programa Vejam Só debatendo: "Segundo as profecias, podemos esperar um avivamento, ou o que virá será a apostasia?"
Programa Vejam Só debatendo: "Segundo as profecias, podemos esperar um avivamento, ou o que virá será a apostasia?" Este foi o tema do programa Vejam Só do dia 12 de Março de 2015.
Debatedores: Pr. José Serafim de Oliveira da Assembléia de Deus e Bispo Ildo Mello
Mediador: Eber Cocareli.
domingo, 15 de fevereiro de 2015
Dons do Espírito Santo
Batismo com o Espírito Santo e o dom de línguas Quanto ao Batismo com o Espírito Santo e ao dom de línguas há grande controvérsia devido à ignorância que já era comum mesmo nos dias do Novo Testamento (1 Co 12.1). À luz da Bíblia, vamos primeiramente analisar o batismo com o Espírito Santo para depois estudarmos a questão do dom de línguas. Sobre o Batismo com o Espírito Santo O Apóstolo Paulo ensina que há um só batismo cristão (Ef 4.5). Existiam outros batismos praticados por judeus na época do Novo Testamento, como o de João, mas que não se enquadram na categoria de batismo cristão. Não devemos confundir o batismo de João com o batismo cristão. A igreja cristã não pratica o batismo de João, mas apenas o único batismo cristão que é o do Senhor Jesus Cristo. De modo que os discípulos de João, quando aceitavam a Cristo, precisavam ser novamente batizados em nome do Senhor Jesus: “Então, Paulo perguntou: Em que, pois, fostes batizados? Responderam: No batismo de João. Disse-lhes Paulo: João realizou batismo de arrependimento, dizendo ao povo que cresse naquele que vinha depois dele, a saber, em Jesus. Eles, tendo ouvido isto, foram batizados em o nome do Senhor Jesus” (At 19.3-5). Quais seriam as diferanças entre o batismo de João e o de Jesus? O Próprio João Batista chamou à atenção para algumas diferenças: "Eu vos batizo com água para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo" (Mt 3.11). Isto nos faz lembrar de uma das frases que Jesus disse a Nicodemos: "... Quem não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus" (Jo 3.5). O elemento distintivo do batismo cristão é a "Promessa do Pai" (At 2.39), é o dom do Espírito Santo que regenera o homem (Tt 3.5), capacitando-o a viver a vida cristã e a ser testemunha de Cristo (At 1.8). Toda a vida cristã é mediada pelo Espírito, desde a conversão até a ressurreição. A obra do Espírito se faz presente muito antes de nossa percepção dela. É o Espírito Santo que nos convence do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8), e é o próprio Espírito que promove a regeneração (Jo 3), de modo que somos feitos novas criaturas habitadas e movidas pelo Espírito de Deus. Tito diz que nossa salvação é obra do Espírito Santo que foi derramado abundantemente sobre nós no momento de nossa regeneração: “Não por obras de justiça praticadas por nós, mas por sua graça ele nos salvou, pelo lavar regenerador e purificador do Espírito Santo que ele derramou abundantemente sobre nós...” (Tt 3.5-6a) As virtudes cristãs são denominadas frutos do Espírito (Gl 5 e 6), pois sem Jesus nada podemos fazer (Jo 15.5). Portanto, a vida cristã é uma vida gerada pelo Espírito para ser vivida no poder deste mesmo Espírito: "Se vivemos pelo Espírito, andemos também no Espírito". É pelo Espírito Santo que somos habilitados a reconhecer e confessar que Jesus é Senhor (1 Co 12.1), e é também nele que os cristão são batizados no corpo de Cristo (1 Co 12.13). "Se alguém não tem o Espírito de Cristo, este tal não é dEle" (Rm 8.9). É o Espírito Santo que testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus (Rm 8.16; Gl 4.5-6). Para o Apóstolo Paulo, as expressões "estar em Cristo" e "estar no Espírito" são sinônimas (Rm 8.1,9,10). Ele também não vê nenhum problema em denominar o Espírito Santo de "Espírito de Deus" e de "Espírito de Cristo", isto no mesmo versículo (Rm 8.9). Sua concepção da trindade é bem desenvolvida. Não se pode separar Cristo do Espírito Santo. Pois o Espírito Santo e Jesus Cristo são simplesmente inseparáveis (Rm 8.9-10; 2 Co 3.17). Quem recebe a Jesus, recebe o Espírito Santo. O batismo cristão é feito "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo" (Mt 28.19). A Bíblia ensina que os cristãos são templos do Espírito (1 Co 6.19). Jesus disse que os crentes não ficariam órfãos (Jo 14.18), Ele disse que estaria sempre com eles até a consumação dos séculos (Mt 28.20). Jesus afirmou que o Pai e Ele viriam e fariam morada nos cristãos (Jo 14.23). Paulo ensina que isto se dá através do Espírito: “no qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito” (Ef 2.22). E Jesus cumpre a Sua promessa enviando o Consolador: "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre conosco" (Jo 14.16). Portanto, não existem dois batismos cristãos, um nas águas e outro com o Espírito. O batismo de Jesus inclui a ambos, ou seja, implica no lavar regenerador da água e do Espírito Santo (Tt 3.5). Não devemos também confundir o batismo com Espírito Santo com a plenitude do Espírito. Pois batismo só existe um (Ef 4.5) e a plenitude pode ser experimentada em diversas ocasiões da vida (Ef 5.18). Alguém pode facilmente cometer o equivoco de denominar de Batismo com Espirito Santo uma autêntica experiência de plenitude do Espírito tida num momento posterior a sua conversão, onde dons também podem ter sido comunicados. A mudança de nomenclatura não altera o valor da experiência, que permanece preciosa para o indivíduo. Depois de Pentecostes, não encontramos nenhuma exortação para que cristãos busquem o batismo com Espírito Santo, mas encontramos algumas passagens que exortam os cristãos a se encherem do Espírito (Ef. 5.18; Gl 5.16; 1 Ts 5.19; Ef 4.30). Os apóstolos não exortavam os cristãos a buscarem o batismo com o Espírito Santo, pois era inconcebível a ideia da existência de um cristão sem o Espírito de Deus (Rm 8.9). O cristão é filho de Deus e não existe filiação parcial, pois a graça é total. Não há cristãos pela metade, mas completos, tornados justos pela obra de Jesus e incorporados na comunhão dos santos, desfrutando de todos as bênçãos e privilégios do Evangelho. “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo (Ef 1:3)! Sobre o dom de línguas “Acerca dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes”. (1 Co 12:1) Não tem base bíblica os que ensinam que os dons do Espírito eram apenas para o período apostólico visando o estabelecimento da igreja, pois a Bíblia ensina que os dons existem para a expansão e edificação do Corpo de Cristo, como diz Paulo em 1 Coríntios 14:12: "Assim, também vós, visto que desejais dons espirituais, procurai progredir, para a edificação da igreja". E a edificação da igreja é um processo contínuo até a Segunda Vinda de Cristo. Por outro lado, os pentecostais estão equivocados quando ensinam que o dom de línguas é o dom sinal do batismo com Espírito Santo, pois eles próprios não possuem os dons e sinais manifestados no dia de Pentecostes. Sim, não possuem os mesmos sinais do Pentecostes, pois no momento do derramamento do Espírito sobre os 120 cristãos que estavam reunidos no cenáculo, foi ouvido um som como de um vento impetuoso, foram vistas línguas como de fogo pousando sobre a cabeça de cada pessoa ali presente e, por fim, todos passaram a falar em outros idiomas, ou seja, em línguas estrangeiras, tanto que, ao saírem do cenáculo, tais idiomas foram compreendidos por pessoas provenientes de distintas partes do mundo. No dia de Pentecostes, nasce a Igreja, falando todas as línguas para alcançar todos os povos, melhor que isto, todos os estrangeiros ali presentes entendiam a mensagem em sua própria língua materna, o que denota um fenômeno reverso daquele da Torre de Babel. Sinal dos Tempos! Sinal da vocação universal da Igreja. As nações originadas e dividas na maldição de Babel (Gn 11), são benditas através do descendente de Abrão (Gn 12), Jesus Cristo, o Rei das Nações, que promove entendimento, unidade e paz. Portanto, estes 3 sinais existiram como um marco histórico do cumprimento da promessa do derramamento do Espírito e do nascimento da Igreja. Podemos afirmar que tais sinais foram e permanecem inéditos. Jamais se teve notícia de que tenham sido reproduzidos do modo como aconteceu em Pentecostes. No entanto, em Atos 2, existe ainda outro grupo de discípulos, os 3 mil, que se converteram e que também foram batizados com o Espírito, mas nada é dito sobre terem falado em línguas, ou sobre ter sido ouvido um barulho como de um vento impetuoso, ou ainda sobre terem sido vistas labaredas de fogo pousando sobre as cabeças no momento do Batismo. Mas outros sinais são mencionados como características da presença e ação do Espírito Santo, tais como perseverança na sã doutrina, comunhão em amor, singeleza de coração e evangelização. Tais sinais, sim, devem estar presentes na vida cristã cheia do Espírito. Existe também no Novo Testamento a referência a outra espécie de dom de línguas, distinta do fenômeno de Atos 2. Paulo menciona o dom de falar línguas estranhas, talvez angelicais (1 Co 13.1), que necessitam o dom espiritual de interpretação para serem compreendidas (1 Co 12-14). Mas Paulo é claro ao dizer que este dom de falar em línguas estranhas, assim como outros dons ali mencionados, não são para todos os crentes, ou seja, nem todos falam em outras línguas. Veja a série de perguntas retóricas que ele faz em 1 Coríntios 12:30: “Têm todos o dom de curar? Falam todos diversas línguas? Interpretam todos?” Obviamente que, para cada uma destas perguntas, a resposta é a mesma, ou seja, não! Não, nem todos tem o dom de curar. Não, nem todos falam em outras línguas. Não, nem todos tem o dom de interpretar Sendo assim, já que nem todos falam em línguas, como pode subsistir o ensino de que falar em línguas é o indispensável sinal do Batismo com o Espírito Santo? No mesmo capítulo em que Paulo ensina que nem todos falam em línguas, ele também afirma que todos da igreja de Corinto, sem exceção, foram batizados em um só Espírito no Corpo de Cristo (1 Co 12.13). Todos foram batizados com o Espírito Santo, mas nem todos falaram em línguas (1 Co 12.30). Não deveria haver divisão na igreja por causa dos dons. Ninguém deve ser desprezado por não possuir determinado dom. E ninguém deve se sentir diminuído por não falar em línguas. Pois, não importa que dom a pessoa recebeu, porque o importante é saber que o mesmo Espírito é a fonte de todos os dons. “Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo” (1 Co 12:4). “Se o pé disser: Porque não sou mão, não sou do corpo; não será por isso do corpo?” (1 Co 12:15). “Mas um só e o mesmo Espírito realiza todas estas coisas, distribuindo-as, como lhe apraz, a cada um, individualmente” (1Co 12:11). No Pentecostes, cumprisse a promessa do Pai através do derramamento do Espírito sobre a Igreja. E é através do Espírito que alguém é batizado e inserido no Corpo de Cristo que é a Igreja (1Co 12.13). O batismo é ritual de iniciação. É apenas o começo e não o ápice de nossa caminhada cristã. No batismo no Espírito, nascemos para uma nova vida, e graças são comunicadas para que o crente possa viver em novidade de vida, expressando as virtudes de sua nova natureza. É o Espírito quem capacita o cristão a ser testemunha de Cristo. É através dos frutos Espírito que os cristãos são conhecidos (Mt 7.20) e não por qualquer dom em especial, pois a posse do mais extraordinário dos dons sem o fruto do amor não tem nenhum valor algum aos olhos de Deus (1 Co 13). Os falsos profetas não podem ser desmascarados se o critério de avaliação for a posse e o exercício dos dons, pois eles também parecem possuir muitos dons, como, por exemplo, o de profetizar. Jesus advertiu também dizendo: “Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade” (Mt 7.22-23). Por isto também exorta o Apóstolo João: “Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo” (1 Jo 4:1). E Paulo igualmente orienta a igreja, dizendo: “E falem dois ou três profetas, e os outros julguem” (1Co 14:29). “Irmãos, não sejais meninos no juízo; na malícia, sim, sede crianças; quanto ao juízo, sede homens amadurecidos” (1Co 14:20). “Acautelai-vos dos falsos profetas que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores (Mt 7:15). “Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos” (Mt 24:24). Portanto, devemos ser muito criteriosos, pois os falsos profetas espertamente se aproveitam da ignorância, da imprudência e da ingenuidade do povo de Deus. Bispo Ildo Mello Desejando saber mais sobre o assunto, sugiro a leitura dos seguintes estudos: 5 Lições sobre os dons do Espírito Santo - http://escatologiacrista.blogspot.com.br/2008/12/dons-do-esprito.html Batizados com água e com fogo! - http://escatologiacrista.blogspot.com.br/2011/04/batizados-com-agua-e-com-fogo.html
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Uma crítica a canção: "Raridade"
Uma crítica a canção: Raridade
E uma análise dos malefícios do determinismo tanto para to indivíduo quanto para toda a sociedade.
Não se deixe enganar! Transforme-se!
Mensagem sobre heresias destruidoras. Cuidado com aqueles que dizem o que você quer ouvir. Os falsos profetas são mestres nisto.
Cuidado com mensagens que nos fazem sentir confortáveis com o pecado. Deus tem um bom e perfeito plano para nossas vidas, mas ele não se cumprirá de um jeito ou de outro. Paulo ensina em Romanos 12.1-2 que para experimentarmos a boa, perfeita e agradável vontade de Deus é necessário tomarmos 3 atitudes:
1) Oferecermos nossas vidas a Deus em sacrifício vivo,
2) Não nos amoldarmos aos padrões morais e valores deste mundo, e
3) sermos pró-ativos em busca de transformação através da renovação da nossa mente.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
João Wesley era pós-milenista
A maioria dos wesleyanos desconhece o fato de que João Wesley era pós-milenista e que tal visão escatológica exerceu um papel preponderante em sua confiança na supremacia da graça sobre os efeitos do pecado tanto no que diz respeito a santificação individual como também social. Por conta deste otimismo foi que ele se levantou contra a escravidão e toda a gama de injustiças sociais de seus dias. Entendo que existe uma série de preconceitos contra a posição pós-milenista e também contra a amilenista no contexto evangélico brasileiro. Muitos desconhecem a exatidão hermenêutica e a força dos argumentos pós-milenistas. Mais abaixo, palestra a respeito.
Um dos textos que revelam que Wesley era pós-milenista:
“Foi então que os fundamentos do inferno se abalaram e o Reino de Deus foi-se alargando progressivamente. Por toda parte havia pecadores ‘voltando-se das trevas para a luz e do poder de Satanás para Deus’... Assim se espalhou o Cristianismo sobre a face da terra. Ele havia ‘edificado sua igreja sobre a rocha e as portas do inferno não prevalecerão contra ela’(Mat. XVI:18). Veremos, porventura, maiores coisas do que estas? Sim, maiores do que as tem havido desde o começo do mundo. Pode Satanás fazer naufragar a verdade de Deus ou invalidar suas promessas? Se não, tempo virá em que o Cristianismo prevalecerá sobre todas as coisas e cobrirá a terra... O mundo cristianizado… Tendo, pois, considerado, ainda que brevemente, o cristianismo em seu começo, em seu crescimento e cobrindo, afinal, a terra.” (Wesley, John . Sermões de Wesley. Tradução Nicodemus Nunes. Imprensa Metodista. 3a. Edição – 1985. Volume 1, p. 90-91 e 93).
Recomendo que assistam a palestra que dei sobre o cumprimento histórico da impressionante profecia de Daniel 2:
Veja também a apresentação em PowerPoint em anexo e no link abaixo:
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