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sábado, 21 de dezembro de 2024

A Mesa do Reino de Deus


A Mesa do Reino de Deus

"Virão muitos do Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul, e sentar-se-ão à mesa no reino de Deus" (Lc 13.29).

O Natal nos lembra que Deus está cumprindo sua promessa de reunir um povo de todas as tribos e nações para o Reino de Deus. O Evangelho nos revela que, ao nascer Jesus, alguns magos vieram do Oriente para adorar o Grande Rei e Salvador (Mt 2.1). Guiados por uma estrela, esses sábios viajaram longas distâncias para reconhecer o Rei que nasceu. Sua visita simboliza o cumprimento das promessas feitas desde os tempos de Abraão, de que todas as nações da terra seriam abençoadas em sua descendência, isto é, em Cristo (Gn 12.3; Gl 3.16). Abraão foi chamado a ser pai de uma descendência não gerada pela carne, mas pela fé – tão numerosa quanto as estrelas do céu (Gn 15.5).

A presença dos magos vindos do Oriente aponta para o alcance universal da salvação em Jesus. Eles representam os muitos que virão do Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul, para se sentarem à mesa no Reino de Deus, como anunciado por Jesus (Lc 13.29). Não eram judeus, mas gentios que reconheceram em Jesus o Salvador, respondendo à promessa de que “nações que não te conhecem te chamarão, e povos que nunca souberam de ti virão correndo por causa do Senhor, teu Deus” (Is 55.5).

Por meio de Cristo, Deus derrubou a parede de separação que dividia judeus e gentios, formando um só povo: "Ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um e derrubou a parede de separação que estava no meio" (Ef 2.14). Jesus é o Príncipe da Paz (Is 9.6), que veio reconciliar os povos com Deus e uns com os outros. Nele, haverá um só rebanho e um só Pastor (Jo 10.16), e todos os que confiam nele serão reunidos sob o domínio do Rei dos reis e Senhor dos senhores (Ap 19.16).

O salmista declarou: "Que Deus seja conhecido em toda a Terra; que todas as nações venham adorá-lo" (Sl 75.2). Tudo isso aponta para um Deus que não faz acepção de pessoas, mas que deseja que todos os povos sejam reconciliados com Ele.

O Natal é um convite para celebrarmos a misericórdia e a graça de Deus. Paulo nos lembra que "a graça se manifestou salvadora a todos os homens" (Tt 2.11) e que Deus nos "libertou do domínio das trevas e nos transportou para o reino do seu Filho amado" (Cl 1.13). Por isso, podemos nos alegrar com os magos que, ao encontrarem o menino Jesus, se prostraram em adoração e ofereceram seus presentes – ouro, incenso e mirra (Mt 2.11). Eles nos ensinam que a verdadeira adoração envolve tanto a oferta de nossos tesouros quanto a entrega total de nossas vidas ao Rei.

Assim como Abraão viu pela fé o cumprimento das promessas de Deus e se alegrou (Jo 8.56), somos chamados a viver com gratidão e expectativa, sabendo que Deus continua reunindo seu povo de todas as nações. Desde os patriarcas, Deus não quis limitar sua bênção a uma única nação, mas abrir seu Reino a todas as famílias da terra.

Que neste Natal possamos refletir sobre o privilégio de sermos convidados à mesa do Reino e também sobre nossa responsabilidade de proclamar essa mensagem. Que outros, assim como os magos, sejam atraídos pela luz de Cristo, o Salvador do mundo.

Oração:
Senhor, obrigado por seres o Deus que cumpre promessas e chama pessoas de todas as nações para o teu Reino. Assim como os magos do Oriente, queremos oferecer a Ti o que temos de melhor, reconhecendo que és digno de toda adoração. Dá-nos um coração grato e um espírito missionário para que possamos compartilhar o convite do Reino com aqueles que ainda não te conhecem. Que o Natal nos renove na alegria da salvação e no compromisso com a tua missão. Amém.

Feliz Natal!

Bispo Ildo Mello

terça-feira, 23 de abril de 2019

Questões referentes a embaixada em Jerusalém

Estarei hoje no Vejam Só debatendo os conflitos relacionados a mudança da embaixada brasileira para Jerusalém. O que a Bíblia tem a dizer a respeito? Nesta Terça às 23:35 h na RITTV. Dá para assistir também ao vivo pelo canal do youtube da RITTV.

Defendo o direito de Israel ter seu Estado e sua capital, assim como vejo que os palestinos também tem seus direitos que precisam ser contemplados. Tudo com o máximo de justiça possível. Mas não vejo nenhuma profecia a respeito disto. Todas as do AT diziam respeito ao retorno do cativeiro babilônico. E nada é dito no Novo Testamento que sustente este apoio quase incondicional de muitos crentes às causas de Israel.

As Escrituras do Novo Testamento não vêem as promessas da Terra Prometida encontrando um cumprimento terreno, mas celestial: "Pela fé, peregrinou na terra da promessa como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa; porque aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador" (Hb 11:9-10).

A promessa da Terra é para toda a descendência de Abraão, o que inclui os gentios que são filhos da fé ou filhos da promessa e não somente de judeus que receberam a lei de Moisés (Rm 4:16-17). Paulo afirma que é através dos filhos espirituais de Abraão que se cumpre a promessa de que Abraão seria pai de muitas nações (Rm 4:17). "Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão. Ora, tendo a Escritura previsto que Deus justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a Abraão: Em ti, serão abençoados todos os povos. De modo que os da fé são abençoados com o crente Abraão" (Gl 3:7-9).

Paulo conclui o capítulo 3 de Gálatas reafirmando que as promessas foram destinadas ao descendente por excelência de Abraão que é o Cristo (v. 19) e diz que tais promessas são extensivas a todos os que crêem em Cristo: "Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que crêem" (Gl 3:22).

Neste debate. levantarei as seguintes questões:


1. Se Jesus claramente ensinou que seu reino não era deste mundo (Jo 18.13) e que não viria com aparência física, e nem diriam que ele está aqui ou acolá (Lc 17:20), porque insistir na ideia de um reino de Deus político partidário, com trono terreno em um palácio em Jerusalém, e ainda uma reconstrução do templo para celebração de sacrifícios e festas judaicas nos moldes do AT?
2. Jesus veio como príncipe da paz ou como um general de guerra? Como o Bom Pastor ou como um grande guerreiro? Ele entrou em Jerusalém como um rei manso e humilde montado em um jumentinho ou como um rei cheio de pompa, ostentando poder para intimidar a todos?
3. Jesus reivindicou um trono terreno ou recusou a coroa política (Jo 6.15) e as glórias deste mundo (mt 4.8-9) e tranquilizando a Pilatos, garantindo não possuir ambições políticas, pois seu reino não era deste mundo (Jo 18.13)?
4. Como conciliar toda esta disputa bélica por poder com as bem-aventuranças do Reino de Deus proclamadas por Jesus Cristo no Sermão do Monte (Mt 5.1-12)?
5. Por que não entender de uma vez por todas que Jesus derrubou a parede de separação entre judeus e gentios (Ef 2) e que no Reino de Deus não há mais lugar para tais distinções ou qualquer espécie de discriminação (Cl 3.11)?
6. Por que priorizar Jerusalém quando Jesus claramente ensinou que não há mais lugar especial de adoração (Jo 4.21-24)?
7. Jesus prometeu voltar para nos levar para a Nova Jerusalém (Jo 14.1-3) que ele foi preparar e não para reinar aqui na velha terra de um trono na velha Jerusalém.
8. Esperamos novos céus e nova terra (2Pe 3.3). Os patriarcas habitaram em tendas como peregrinos em Canaã, pois esperavam a Nova Canaã (Hb11.8-16).

Um Messias Pastor


  1. Davi foi escolhido rei quando pastoreava o rebanho de seu pai e não como guerreiro (1 Sm 16.1-13).
  2. "E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade. 3 Portanto, o Senhor os entregará até ao tempo em que a que está em dores tiver dado à luz; então, o restante de seus irmãos voltará aos filhos de Israel. 4 Ele se manterá firme e apascentará o povo na força do Senhor, na majestade do nome do Senhor, seu Deus; e eles habitarão seguros, porque, agora, será ele engrandecido até aos confins da terra. 5 Este será a nossa paz. Quando a Assíria vier à nossa terra e quando passar sobre os nossos palácios, levantaremos contra ela sete pastores e oito príncipes dentre os homens.” (Mq 5.2-5).
  3. "Ele apascentará o povo na força do Senhor... (Mq 5.4).
  4. "Ele será a nossa paz" (Mq 5.5).
  5. "e suscitarei para elas um só pastor, e ele as apascentará" (Ez 34.23).
  6. "Destruirei os carros de Efraim, e os cavalos de Jerusalém; e o arco de guerra será destruído" (Zc 9.10).
  7. "farei com elas aliança de paz" (Ez 34.25).
  8. e eu suscitarei a Davi um germe justo, e rei que é, reinará, e agirá sabiamente, e executará o juízo e a justiça na terra (Jr 23.5).
  9. "Eis aí te vem o teu rei, Justo e Salvador, pobre montado sobre um jumento” (Zc 9.9).
  10. "O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados; 2 a apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os que choram 3 e a pôr sobre os que em Sião estão de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo Senhor para a sua glória." (Is 61.1–3, cp Lc 4:18–19; Mt 11:5; Lc 7:22 e Mt 5:4).
  11. "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz; para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde agora e para sempre. O zelo do Senhor dos Exércitos fará isto." (Is 9.6–7 cf. Lc 1:32–33).


Mas, Israel não esperava que o Messias fosse o Servo Sofredor de Isaías 53...

... com uma postura de rei humilde e que atuasse muito mais como um Bom Pastor, ensinando a amar o inimigo e a oferecer a outra face, ordenando a Pedro a embainhar a sua espada, e repreendendo os Tiago e João por seu desejo de ver fogo do céu punindo uma aldeia de samaritanos. Jesus disse a eles: “Vós não sabeis de que espírito sois. Pois o Filho do Homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las. (Lc 9.55–56). “Nem por força e nem por violência” (Zc 4:6; Mt 26:52).

João Batista parece mesmo, por um tempo, ter partilhado desta expectativa messiânica político revolucionária. 

Depois de batizar a Jesus, foi confrontar o pecado do Herodes. Tendo sido aprisionado, passado muitos dias, nada de Jesus vir para libertá-lo da prisão. Em vez de liderar uma revolução armada, Jesus estava pregando a paz, ensinando seus seguidores a oferecerem a outra face, a caminhar a segunda milha e a amar os inimigos (Mt 5.38-48). Confuso, foi que ele enviou a seguinte pergunta a Jesus: “és tu aquele que havia de vir ou devemos esperar outro?” (Lc 7.20).

No Reino de Deus, os bem-aventurados são (Mt 5.1-11):

1. Os humildes
2. Os que choram
3. Os mansos
4. Os que tem fome e sede de justiça
5. Os misericordiosos
6. Os limpos de coração
7. Os pacificadores
8. Os perseguidos por causa da justiça
9. Os perseguidos por causa de Cristo

Pois, no Reino de Cristo:

1. os últimos serão os primeiros, maior é o que serve
2. o amor exemplar vem do samaritano
3. não há discriminação entre homens e mulheres, adultos e crianças, livres e escravos, ricos e pobres, judeus e palestinos.

O trono de Deus e de Cristo jamais é terreno, pois é sempre celestial:

1. “e eis armado no céu um trono, e, no trono, alguém sentado" Apocalipse 4:2
2. "Porque convém que ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo dos pés. O último inimigo a ser destruído é a morte." (1 Co 15:25-26)
3. Cabeça de toda autoridade! (Cl 2:10)
4. Exaltado acima de todos (Fp 2:9)
5. "fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais, acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir, não só no presente século, mas também no vindouro. (Ef 1:20-21)

Jesus, interpretando as Setenta Semanas de Daniel

Jesus profetizou a Grande Tribulação de Jerusalém como castigo por conta do assassinato de profetas e do próprio Ungido.* “Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas.” (Dn 9.26, cp. Mt 23.34-38; Mt 24.15-26).

Jesus, em Lucas 21.20-24, ensina que, depois da destruição de Jerusalém, que se daria naquela geração (Mt 23.36) e que realmente cumpriu-se no ano 70 d.C., os judeus seriam dispersos e que Jerusalém seria pisada pelos gentios até que se completasse o tempo deles (gentios). Isto representa um enorme problema para os dispensacionalistas que ensina que a Grande Tribulação é um evento ainda futuro e que depois dela teremos imediatamente o retorno de Cristo, enquanto que esta profecia de Cristo dá a entender um longo período de tempo depois deste período da Grande Tribulação e destruição de Jerusalém, tempo este em que Jerusalém seria pisada por gentios. Por plenitude dos gentios, podemos entender o cumprimento da seguinte profecia: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim.” (Mt 24.14). Portanto, o retorno dos judeus a Jerusalém é um sinal do final dos tempos, pois, se daria após o sucesso da missão da Igreja. Paulo fala disto em outros termos: "25 Porque não quero, irmãos, que ignoreis este mistério (para que não sejais presumidos em vós mesmos): que veio endurecimento em parte a Israel, até que haja entrado a plenitude dos gentios. 26 E, assim, todo o Israel será salvo, como está escrito: Virá de Sião o Libertador e ele apartará de Jacó as impiedades. 27 Esta é a minha aliança com eles, quando eu tirar os seus pecados. 28 Quanto ao evangelho, são eles inimigos por vossa causa; quanto, porém, à eleição, amados por causa dos patriarcas; 29 porque os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis. 30 Porque assim como vós também, outrora, fostes desobedientes a Deus, mas, agora, alcançastes misericórdia, à vista da desobediência deles, 31 assim também estes, agora, foram desobedientes, para que, igualmente, eles alcancem misericórdia, à vista da que vos foi concedida. 32 Porque Deus a todos encerrou na desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos." (Rm 11.25–32).

Quando estudamos o tratamento especial que Paulo dá a questão do seu povo judeu nos capítulos 9, 10 e 11 de Romanos, notamos que ele não menciona nada a respeito de uma restauração da nação de Israel. A oração de Paulo e sua esperança em relação aos seus conterrâneos é para que eles se convertam a Cristo e venham a fazer parte da única Oliveira, o Corpo de Cristo e povo de Deus. Não há um plano de salvação para judeus distinto e à parte do Evangelho e do Corpo de Cristo. Deus não faz acepção de pessoas! 

O papel da Igreja não é fazer política, mas fazer discípulos. Pois é isto que levará a plenitude dos gentios e a uma conversão de Israel no final dos tempos. Cristo regressará para resgatar uma Igreja bem-sucedida em sua missão de fazer discípulos de todos os povos. A Nova Jerusalém estará plena de gente salva por Cristo de todos os povos, tribos, línguas e nações. Maranata!

domingo, 12 de agosto de 2018

Quem foi o maior pai da história humana?



Quem foi o maior pai de toda a história?

Foi Abraão!

Por que?
Porque Abraão é pai dos árabes, dos midianitas, dos judeus e também de todos os cristãos. Pai da fé!
O nome de Abraão era originalmente Abrão, que significa: “o pai é exaltado”. Seus pais lhe deram este nome em honra ao deus pagão da lua, pois cultuavam a luz com os demais idólatras da cidade de Ur. Deus mudou o nome de Abrão para Abraão (Gn 17:5) como sinal de rompimento com as raízes pagãs. Outro motivo para a mudança do nome tem a ver com o seu novo significado: “pai de multidões”, de acordo com a promessa de Deus de que Abraão teria uma descendência inumerável. 25 anos se passaram até o cumprimento até o nascimento de seu filho Isaque. Durante este longo período de provação de sua fé, cada vez que alguém chamava o seu nome, ele podia se recordar da promessa. (Gn 11:30; 17:1-4, 17).

Além disso, ele foi um pai exemplar pelo amor e consideração a esposa, por sua fé, por sua obediência e por sua amizade com Deus.


  1. Foi um bom marido. Não foi um marido perfeito, mas, devemos lembrar que ele jamais desprezou sua esposa que, a princípio, era estéril, em uma época em que as mulheres estéreis eram desprezadas. Sara só veio a dar a luz milagrosamente com 90 anos de idade. 
  2. Sua fé e confiança na promessa e fidelidade de Deus. Creu contra a esperança. Hebreus 11 e Romanos 4. Sua fé foi provada por 25 anos, desde a promessa ao cumprimento e, posteriormente, quando Deus pede o sacrifício de Isaque. 
  3. A fé de Abraão era uma fé viva que o levou a obedecer ao mandamento extremo de Deus, crendo até mesmo que Deus era poderoso para ressuscitar a Isaque.
  4. Abraão foi chamado de “amigo de Deus”. “Ora, Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça; e Foi chamado amigo de Deus.”  (Tg 2.23–24 cf. 2Cr 20.7). 






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