- Tinha sonhos, uma visão do plano de Deus para sua vida (Gênesis 37:5).
- Confiava no amor e no cuidado de Deus – Sabia que Deus o amava. Sentir-se amado por Deus faz muita diferença na vida!
- Andava por fé e não se deixava abater pelas circunstâncias. Muitos desanimam em sua fé e outros tantos chegam a blasfemar de Deus diante de provações menores do que as que José enfrentou.
- Era otimista – conseqüência natural de sua fé no amor de Deus e na sua Palavra, na visão que tinha do plano de Deus para a sua vida.
- Era paciente e aprendeu a esperar em Deus – foram treze anos de grande provação: Odiado pelos irmãos que o invejavam; foi colocado no fundo do poço, pensaram em matá-lo, mas acabaram vendendo-o como escravo. Foi acusado injustamente e condenado à prisão. Experimentou a solidão e o desamparo familiar.
- Via cada crise e dificuldade como uma oportunidade de crescimento – não se deixava abater – se sentia desafiado pelas tribulações. Adaptava-se facilmente a cada uma das situações adversas e logo conquistava a simpatia e a confiança de seus superiores (Gênesis 39:1-23 e 41:39-41).
- Não murmurava, em tudo dava graças ao Senhor – sabia que Deus tem o seu caminho na tormenta (Naum 1.3)
- Não culpava os outros por seus infortúnios – confiava na soberania de Deus (Gênesis 45.5).
- Era perdoador e misericordioso – não era vingativo – não guardava rancor – enxergava tudo do ponto de vista elevado de Deus (Gênesis 45:15).
- Possuía a sabedoria de Deus, que tem como princípio o temor do Senhor. Por esta razão não caiu em tentação com a mulher de Potifar. Era um homem honesto de caráter e princípios. Reto diante dos olhos de Deus. Não agia corretamente só porque outros estavam observando, mas porque temia a Deus que tudo vê (Gênesis 39:10).
Revelou sabedoria também para administrar a casa de Potífar e para governar o Egito.
Bispo Ildo Mello
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