quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

A Doutrina da Inteira Santificação em John Wesley

A Doutrina da Inteira Santificação em John Wesley

Introdução

A doutrina da Inteira Santificação, frequentemente denominada por John Wesley como "Perfeição Cristã", constitui o eixo central da teologia metodista e do movimento de santidade. Para compreender essa doutrina, é essencial analisar como Wesley a definiu, utilizando um método de distinção clara entre o que ela não é (para evitar fanatismo e presunção) e o que ela é (para estabelecer a esperança bíblica). Este artigo examina essas definições com base nos escritos de Wesley – especialmente Uma Explicação Clara da Perfeição Cristã (A Plain Account of Christian Perfection) e seus sermões – verificando se estão condizentes com o ensino original de Wesley e aprimorando o conteúdo quando necessário.

I. O que a Inteira Santificação não é

Wesley foi extremamente cauteloso ao delimitar a perfeição cristã, sempre distinguindo a perfeição humana (relativa) da perfeição divina (absoluta). Segundo seus escritos, a inteira santificação não significa:
1. Perfeição Absoluta ou Divina: A perfeição cristã não torna o ser humano igual a Deus. Wesley afirma enfaticamente que não existe perfeição absoluta na terra – a perfeição absoluta pertence somente ao Criador[1]. A perfeição humana, mesmo no estado de santificação, é sempre limitada, dependente e finita em contraste com a perfeição infinita de Deus. Em suas palavras, “não há perfeição absoluta na terra”[2]. Também não torna ninguém infalível: os cristãos inteiramente santificados ainda estão sujeitos a erros e falhas humanas e “não devemos esperar que qualquer ser humano vivo seja infalível, assim como não esperamos que seja onisciente”[3]. Em suma, Wesley nunca ensinou uma perfeição no sentido divino; a perfeição cristã é relativa à condição humana e depende inteiramente da graça de Deus.
2. Perfeição Angélica ou Adâmica: O crente santificado não retorna ao estado de Adão antes da Queda, nem alcança a perfeição dos anjos. Wesley esclarece que Adão (antes do pecado) e os anjos possuíam entendimento claro e corpos que não os limitavam, mas após a Queda o ser humano passou a habitar um corpo corruptível que “serve de obstáculo” à alma[4]. Devido a essa limitação física e mental, “nenhum filho de homem pode, em todo tempo, compreender tudo claramente ou julgar perfeitamente”, e “é tão natural ao homem equivocar-se como respirar”[4]. Portanto, durante esta vida mortal nenhum ser humano pode atingir uma perfeição equivalente à de Adão em inocência ou à dos anjos. O próprio Wesley afirma que Deus não exige de nós a perfeição angélica/adâmica, mas substituiu essa exigência pela lei do amor – isto é, agora “fé operando por meio do amor” é o que Deus requer, em vez de uma perfeição isenta de quaisquer limitações humanas[5].
3. Isenção de Ignorância e Erro: A inteira santificação não livra o crente de todo erro de entendimento ou julgamento, nem o torna onisciente ou incapaz de equivocar-se. Wesley ensinava claramente que mesmo o mais santo dos cristãos permanece sujeito à ignorância e a cometer enganos involuntários[3][6]. Ele declara: “não há homem vivo livre de ignorância, nem de erro” e “um homem pode estar cheio de amor puro e ainda assim cometer erros”[6]. Tais erros intelectuais ou equívocos de julgamento não são, para Wesley, “pecados” em sentido estrito (isto é, não são transgressões voluntárias da lei conhecida de Deus), mas falhas inevitáveis decorrentes de nossas limitações como criaturas mortais[7][6]. Ainda assim, elas “não podem suportar o rigor da justiça de Deus, e portanto necessitam do sangue expiatório de Cristo”[8]. Ou seja, mesmo os crentes inteiramente santificados precisam continuamente da mediação e perdão de Cristo pelas suas falhas involuntárias. Wesley resume: “não esperamos ser livres de erros reais nesta vida… portanto, a **‘perfeição sem pecado’ é uma frase que nunca uso”[6], justamente para não dar a entender que o cristão perfeito não precise mais do perdão de Cristo.
4. “Perfeição Sem Pecado” no sentido de nunca mais precisar de perdão: Wesley evitava usar a expressão “sinless perfection” (perfeição sem pecado) sem explicação, pois ela pode levar a mal-entendidos[6]. Embora ensinasse que o crente pode e deve viver sem cometer pecado voluntário (ver ponto II.4), Wesley reconhecia que mesmo os perfeitos em amor ainda cometem transgressões involuntárias, decorrentes de fraquezas, omissões ou equívocos[6]. Assim, ele distingue entre “pecado propriamente dito” (uma transgressão voluntária de uma lei conhecida de Deus) e “pecado impropriamente dito” (falhas ou transgressões involuntárias resultantes da nossa fraqueza humana)[6]. Os inteiramente santificados continuam sujeitos a essas falhas involuntárias e, portanto, devem orar continuamente, mesmo por si mesmos: “Perdoa-nos as nossas dívidas [ofensas]”[9]. Wesley e seus colegas concordaram que “os mais perfeitos têm necessidade contínua dos méritos de Cristo, mesmo por suas transgressões atuais, e podem dizer por si mesmos… ‘Perdoa-nos as nossas transgressões’”[9]. Ele adverte: “nenhum homem, por mais santo, pode permanecer diante da justiça infinita de Deus sem um Mediador”[10][11]. Portanto, inteira santificação não significa que o crente não precise mais do perdão ou da intercessão de Cristo; pelo contrário, “ninguém sente tão profundamente sua necessidade de Cristo quanto estes [os santificados]”[12].
5. Liberdade de Tentação: A perfeição cristã não implica estar isento de tentações. Wesley argumentava que se o próprio Senhor Jesus, apesar de perfeito, foi tentado pelo diabo no deserto, “o servo não é maior que seu Senhor”[2]. Logo, ser inteiramente santificado não significa deixar de enfrentar lutas ou seduções do pecado. Wesley afirma que, enquanto estivermos neste corpo, não podemos esperar estar totalmente livres de tentações, pois isso só ocorrerá quando “o espírito retornar a Deus” após a morte[13]. A diferença é que, no estado de inteira santificação, o crente – sustentado pela graça – recebe poder para resistir à tentação sem pecar, assim como Cristo resistiu. Em suma, a doutrina não ensina uma vida sem tentações, mas sim a possibilidade de, pelo poder do Espírito, não ceder a elas.
6. Um Estado Impossível de se Perder: A inteira santificação não é um estado irrevogável ou inamovível, do qual o crente não possa cair. Wesley inicialmente mostrou-se inseguro quanto a esse ponto, mas posteriormente concluiu que é possível cair mesmo após ter alcançado a santificação plena. “Antigamente pensávamos que alguém salvo do pecado não poderia cair; agora sabemos o contrário” confessou Wesley, após testemunhar casos de pessoas que experimentaram a perfeição em amor e depois a perderam[14]. Assim, não há nível de graça nesta vida do qual seja impossível decair. Wesley declara: “não existe altura ou força de santidade da qual seja impossível cair; os santificados, sim, podem cair e perecer”[15]. Por isso, a vigilância e dependência contínua de Deus são indispensáveis. Ele exortava até os “pais em Cristo” a não esmorecerem, pois mesmo eles precisam atender às advertências bíblicas de não amar o mundo e de não apagar o Espírito[16]. Em seu catecismo, Wesley responde claramente: “Podem [os inteiramente santificados] cair desse estado? Estou plenamente seguro de que podem…”[14]. E à pergunta seguinte – “podem aqueles que caíram recuperar esse estado?” – ele anima dizendo que sim, é possível ser restaurado, embora “não seja incomum que pessoas o percam mais de uma vez antes de serem estabelecidas”[17]. Portanto, a inteira santificação exige perseverança: não é um ponto de chegada definitivo, mas um estado da graça que precisa ser mantido pela fé e obediência contínuas.

II. O que a Inteira Santificação é

De forma positiva, Wesley definia a inteira santificação como a plenitude do amor de Deus reinando no coração humano, capacitada pela fé. É o ápice da obra da graça na vida do crente. Especificamente, a inteira santificação, de acordo com Wesley, é:
1. Amor Perfeito (Pureza de Intenção): A melhor definição bíblica para perfeição cristã, segundo Wesley, é: “amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e de todas as forças, e ao próximo como a si mesmo”[18]. Em outras palavras, trata-se de possuir um amor a Deus plenamente integrado e dominante, que direciona toda a vida. Wesley descreve a perfeição cristã como “amar a Deus de todo o nosso ser... Isso implica que nenhuma disposição errada, nada contrário ao amor, permanece na alma; e que todos os pensamentos, palavras e ações são governados pelo amor puro”[18]. É uma pureza de intenção tão completa que Deus é o único alvo de tudo, e cada afeto, pensamento, palavra e ato se subordina a esse propósito supremo de glorificar a Deus pelo amor[19][20]. Wesley também chamou isso de ter “o coração purificado de todo afeto contrário ao amor” – um coração onde “nenhum mal humor, nenhuma ira ou orgulho permanecem, mas somente o amor divino”. Em suma, inteira santificação é ter o coração cheio do amor perfeito de Deus, o amor que lança fora todo pecado. É aquela condição em que “o amor é o cumprimento da lei” e “o amor de Deus reina sem rival no coração”[21].
2. Restauração da Imagem de Deus: Wesley via a salvação como um processo de restaurar no ser humano a imagem moral de Deus, perdida pela Queda de Adão. Portanto, a inteira santificação é, em última análise, a renovação da imagem de Deus na alma do crente[22]. O que Adão perdeu em termos de justiça e santidade é plenamente recuperado em Cristo quando nossos corações são purificados. Wesley pregou que a “circuncisão do coração” (um sinônimo que ele usa para santificação) “implica ser limpo de todo pecado… e ser renovado no espírito da mente segundo a semelhança Daquele que nos criou, até ser perfeito como nosso Pai celeste é perfeito”[22]. Assim, quando o amor de Deus enche plenamente o coração, a imagem de Deus (em justiça, santidade e amor) é refeita em nós. A pessoa inteira santificada reflete o caráter de Cristo – passa a pensar, sentir e agir cada vez mais como Deus deseja, porque Sua imagem está gravada novamente no interior do ser. Em resumo, é a “total renovação do homem na justiça e verdadeira santidade”, cumprindo Efésios 4:23-24.
3. Ter a Mente de Cristo: Ser inteiramente santificado é “possuir em si a mesma disposição (mentalidade) que houve em Cristo Jesus”, o que leva a “andar como Ele andou”[23]. Wesley insistia que o alvo do evangelho é formar em nós a mente de Cristo, ou seja, um coração humilde, obediente e cheio de amor como o dEle. No cristão perfeito, “Deus reina sozinho; tudo o que há na alma é ‘santidade ao Senhor’”, e “não há um movimento no coração que não seja conforme a vontade divina”[21]. Wesley chama isso de “a circuncisão do coração”, isto é, a marca interna do povo de Deus. Essa circuncisão espiritual significa remover toda impureza interior e exterior e dedicar inteiramente o coração a Deus[22]. Quando nossos motivos mais profundos são purificados, nosso interior é libertado da soberba, da auto-exaltação e de todo ídolo, de modo que pensamos e desejamos o que Cristo pensa e deseja. A mente de Cristo no crente resulta em obediência amorosa: passamos a odiar o pecado e amar a justiça, reagindo às situações como Jesus reagiria. Em termos práticos, o crente santificado procura imitar a Cristo em tudo, vivendo a realidade de Gálatas 2:20 – “já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim”. Toda a inclinação do coração se alinha com a de Cristo.
4. Libertação do Pecado (Voluntário): Na inteira santificação, o crente experimenta libertação plena do poder do pecado – especialmente do pecado voluntário. Wesley ensinava que, no novo nascimento (justificação e regeneração), Deus perdoa os pecados passados e quebra o poder do pecado; mas é na santificação completa que Ele remove o “ser do pecado” ou a inclinação pecaminosa raiz[24]. Assim, enquanto a justificação nos livra da culpa do pecado, a santificação inteira nos livra do poder do pecado em nossas vidas e também purifica o coração da natureza pecaminosa residual[24]. Wesley descreve este estado como “uma salvação plena de todos os nossos pecados, do orgulho, da vontade própria, da ira, da incredulidade”[25] – conforme o apóstolo ora: “o próprio Deus da paz vos santifique completamente… e vos guarde irrepreensíveis” (1Ts 5:23). Ele define perfeição cristã justamente como “perfeito amor”: um amor que “exclui o pecado; o amor enchendo o coração, tomando toda a capacidade da alma”[25]. Desse modo, onde o amor perfeito reina, o pecado não encontra espaço. Wesley insiste, apoiando-se em 1 João 3:9, que “aquele que é nascido de Deus não peca”, isto é, não comete pecado voluntário contra a lei conhecida de Deus[26][27]. Todas as tendências deliberadas para desobedecer a Deus são vencidas pelo amor que o Espírito derrama no coração. Importante ressaltar: isso não significa que o crente não possa pecar (pois ainda é livre e sujeito à tentação), mas sim que não precisa mais ceder ao pecado. Se andar vigilante na fé, pode viver em vitória constante sobre o pecado consciente pela graça de Deus. Em suma, na inteira santificação o coração é purificado de raízes amargas como o orgulho, a inveja e a auto-vontade, e o crente é capacitado a viver numa santa obediência, amando a Deus integralmente e não mais deliberando rebelar-se contra Ele[25].
5. Recebida pela Fé: Assim como a justificação, a inteira santificação não é alcançada por esforços ou obras humanas, mas unicamente recebida pela fé. Wesley enfatizava que essa graça é um dom gratuito de Deus, a ser apropriado pela confiança no sangue de Cristo e não pelos méritos do homem. Certa vez ele exortou os crentes: “Se vós a buscais pela fé, podeis esperá-la tal como estais; e, tal como estais, esperai-a agora”[28]. Em outras palavras, não é necessário esperar um longo tempo ou alcançar um certo padrão de desempenho para receber a santificação completa – deve-se buscá-la agora mesmo, crendo na promessa de Deus. Wesley ensinava uma “conexão inseparável” entre três pontos: buscá-la pela fé, esperá-la como estamos, e esperá-la agora[28]. Negar qualquer um destes era, para ele, negar o próprio caminho da fé. Portanto, a santificação inteira acontece num coração que crê plenamente que Jesus pode e quer purificá-lo agora. Essa fé total em Cristo como santificador é o meio pelo qual o Espírito Santo realiza a obra. Não que as obras e os meios de graça (oração, Escrituras, ceia, etc.) não tenham lugar – eles nos preparam e acompanham – mas o momento em si da purificação do coração é dado gratuitamente por Deus quando o coração se rende em fé. Wesley deixa claro: “não pelas nossas obras, mas pela fé somos santificados e salvos do pecado, exatamente como fomos justificados”. Assim, o crente deve erguer o olhar para Cristo e confiar na Sua promessa agora, cantando interiormente: “Eu creio, Senhor, que Tu podes me santificar completamente!”. Essa atitude de fé imediata é crucial, pois quem duvida ou adia dificilmente entra nessa bênção[28].
6. Obra Instantânea e Gradual: Wesley ensinava que a inteira santificação envolve um aspecto gradual e um aspecto instantâneo, sem contradição. Por um lado, há um crescimento gradual em graça e conhecimento que precede e também segue o momento da santificação plena[29]. Desde a conversão, o Espírito vai mortificando aos poucos as inclinações pecaminosas e produzindo aumento de amor, fé e outras virtudes (processo de crescimento progressivo em santidade). Contudo, a obra de purificar o coração do pecado interior – de crucificar de vez a “raiz do pecado” – ocorre num momento específico, instantaneamente, pela operação do Espírito Santo[29]. Wesley afirma que Deus geralmente concede um “momento” de graça em que a alma é plenamente renovada em amor: “Ele pode ‘encurtar o processo’, fazendo a obra de muitos anos num só momento”[30]. De fato, houve casos em que crentes foram aperfeiçoados em amor em questão de dias ou mesmo horas após a conversão, se lançando inteiramente pela fé[31]. Em outros casos, o processo levou anos. Mas o ponto central é: existe um instante (um “segundo momento de crise”) em que Deus limpa o coração e enche de amor perfeito – esse ato é instantâneo, semelhante à conversão, embora nem sempre percebido emocionalmente de forma dramática. Após esse instante de inteira santificação, o crescimento continua – e na verdade, Wesley dizia, prossegue por toda a vida e pela eternidade: mesmo os crentes aperfeiçoados devem seguir crescendo em graça, aprofundando-se ainda mais no amor e no conhecimento de Deus para sempre[32]. Ou seja, a capacidade de amar a Deus se expande continuamente; a perfeição no amor não é estática. Wesley resume essa dinâmica dizendo que “não há contradição em afirmar que a obra é ao mesmo tempo gradual e instantânea”[29]. Gradual, no sentido de que Deus prepara o coração e o amadurece ao longo do tempo, e também continua a fortalecê-lo após a experiência; e instantânea, no sentido de que há um “segundo evento definidor” em que o pecado é erradicado do coração em um ato divino instantâneo. Assim, a inteira santificação é simultaneamente um ponto (crise) e um processo (desenvolvimento contínuo).

Conclusão

Para John Wesley, a inteira santificação não era um estado de infalibilidade humana ou de divinização do crente, mas um estado de amor puro e constante a Deus acima de todas as coisas. Em vez de significar que o cristão não tem mais fraquezas ou que não precisa mais de Cristo, representava que “o amor perfeito lança fora o temor” e governa completamente o coração. Era, nas palavras paulinas, “a fé que atua pelo amor”, capacitando o crente a viver sem cometer pecado voluntário e a dedicar todo o seu ser – espírito, alma e corpo – como um sacrifício vivo a Deus[33]. Wesley considerava esta doutrina da perfeição em amor como o “grande depósito” confiado aos metodistas por Deus, não para orgulho ou vanglória espiritual, mas para testemunhar ao mundo o poder transformador da graça de Cristo. Assim, a Inteira Santificação, longe de ser uma curiosidade teológica, é o objetivo natural da salvação: um coração totalmente entregue a Deus, onde reina somente o amor. Wesley nos desafia a não contentarmos com nada menos do que essa promessa bíblica – “sigamos rumo à perfeição” –, buscando de Deus, pela fé, o cumprimento completo de Sua obra de santificar o Seu povo.

Referências Bibliográficas Utilizadas:

1. Wesley, John. A Plain Account of Christian Perfection – (Trabalho completo disponível no Wesley Center Online)[3][6][14][30].
2. Wesley, John. Sermão “Christian Perfection” (1741) – Trechos citados conforme compilados em A Plain Account[3][1].
3. Wesley, John. Sermão “The Circumcision of the Heart” (1733) – citado em A Plain Account[22][23].
4. Wesley, John. Sermão “Scripture Way of Salvation” (1765) – definição de inteira santificação como “full salvation from all sin…”[25][24].
5. Watson, Kevin. “What Is Entire Sanctification?” – Seedbed (artigo de 10/06/2021) com comentários e citações de Wesley sobre perfeição cristã[25][24].
6. Coletânea de Textos de João Wesley (Tradução para o português) – citação da exortação de buscar a santificação pela fé agora[28].
7. Wesley Foundation at GSU – Citação de definição de perfeição cristã por Wesley (“loving God with all our heart... no wrong temper... pure love”)[18].
 
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HTTPS://WESLEY.NNU.EDU/JOHN-WESLEY/A-PLAIN-ACCOUNT-OF-CHRISTIAN-PERFECTION/
[18] About – Wesley Foundation at Georgia State
HTTPS://GSUWF.WORDPRESS.COM/HOME/ABOUT/
[24] [25] What Is Entire Sanctification? - Seedbed
HTTPS://SEEDBED.COM/WHAT-IS-ENTIRE-SANCTIFICATION/
[28] metodista.org.br
HTTPS://WWW.METODISTA.ORG.BR/WP-CONTENT/UPLOADS/2025/09/COLETANEA_DA_TEOLOGIA_DE_JOAO_WESLEY.PDF



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