Ao mesmo tempo, “o Filho do Homem aparecerá em meio de seus anjos” à vista de toda a terra; e os anjos “reunirão os eleitos de Deus, chamando-os dos quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus” (Mt 24.31). E o próprio Senhor virá nas nuvens em sua própria glória e na glória de seu Pai, com milhares de seus santos, miríades de anjos, e assentar-se-á sobre o trono de sua glória. “E diante dele serão reunidas todas as nações, e separará uns dos outros, e porá as ovelhas”, isto é, os bons, “à sua direita, e os cabritos”, isto é, os maus, “à esquerda” (Mt 25.31-46).
Pensando nessa assembléia geral, o discípulo amado assim se expressa: “Vi os mortos”, todos os que tinham estado sob a condição de mortos, “grandes e pequenos, perante Deus; e foram abertos os livros (expressão figurada, visivelmente tirada dos usos seguidos pelos tribunais humanos), e os mortos foram julgados segundo o que estava escrito nos livros acerca de suas obras” (Ap 20.12).
Depois disto, o que temos são novos céus e nova terra!
(SERMÃO 15 - O GRANDE TRIBUNAL)
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