Dispensacionalismo, o que é?
- Inocência (Gênesis 1:1 - Gênesis 3:7)
- Consciência (Gênesis 3:8- Gênesis 8:22)
- Governo Humano (Gênesis 9:1 – Gênesis 11:32)
- Promessa (Gênesis 12:1 – Êxodo 19:25)
- Lei (Êxodo 20:1 – Atos 2:4)
- Graça (Atos 2:4 – Apocalipse 20:3)
- Reino Milenar (Apocalipse 20:4 – Apocalipse 20:6)
Origem complicada e doutrinas estranhas
Após estes sete anos de Grande Tribulação, os dispensacionalistas ensinam que ocorrerá a batalha do Armagedom que culminará com a segunda etapa da Segunda Vinda de Cristo que virá com sua Igreja sobre as nuvens dos céus. E, contrariando os diversos textos bíblicos que ensinam que, na Segunda-vinda, haverá ressurreição geral de salvos e perdidos para o Juízo Final, afirmam os dispensacionalistas que apenas os salvos ressuscitarão nesta ocasião (lembrando que, segundo eles, a grande maioria dos redimidos já teria sido ressuscitada antes da Grande Tribulação por ocasião do arrebatamento). Afirmam ainda que os perdidos ressuscitarão apenas mil anos mais tarde, pois os ensinam que a Segunda Vinda de Cristo não trará o imediato Juízo Final, mas que este terá de esperar mil anos exatos de reinado de Cristo na terra, tal milênio se faz necessário para cumprir as profecias do Antigo Testamento referentes a Israel que, segundo eles, precisam se cumprir literalmente na nação de Israel e não para o Israel espiritual de Deus que é a Igreja, o povo de Deus.
O dispensacionalismo ensina que há dois povos distintos de Deus: Israel e a Igreja. “O dispensacionalismo crê que através dos tempos Deus tem dois distintos propósitos: um relativo à terra, com pessoas terrestres e envolvendo objetivos terrestres, que é o judaísmo; enquanto o outro está relacionado ao céu, com um povo celestial, envolvendo objetivos celestiais, que é o cristianismo” ( Chafer, L.S. Dispensationalism. Dallas Seminary Press, 1951, p. 107). Afirma, ainda, que a Igreja é um parêntesis no plano de Deus, pois ensina que o relógio profético parou devido à rejeição de Israel o que possibilitou, segundo eles, o surgimento da Igreja, fazendo do período da Igreja, um período de intervalo no “jogo” da história de Deus com Israel, no mundo. Mas as Escrituras não apóiam tal invenção. Pois a Igreja não é um instrumento temporário de Deus, não é um arranjo temporário e de caráter secundário devido à rejeição de Israel e nem é um parêntesis no plano de Deus. Pois Paulo deixa claro que a Igreja faz parte do plano eterno de Deus (Ef 1.22,23). Nada existe no A.T. e no N.T. que indique um intervalo de tempo (em que o relógio profético fica parado) entre a penúltima e a última semana da profecia de Daniel, antes o contrário (Cl 1.13). Jesus disse que há "um só rebanho e um só pastor" (Jo 10:16), pois a Igreja é a manifestação do remanescente de Israel. Notar que o primeiro gentio a se converter foi Cornélio. O que vale dizer que a Igreja era composta originariamente de crentes judeus, pelos remanescentes de Israel (Rm 2.28,29; 3.3,4; 9.6-8,27,29; 11.15), os gentios foram acrescentados nesta mesma Oliveira, pois não há duas oliveiras, duas noivas, duas esposas, dois povos distintos de Deus). Neste sentido, há muito mais continuidade do que descontinuidade (Ef 2.18-20; 3.6; Gl 3.6-29). Não houve mudança no plano de Deus (Ef 1.3-4), mas revelação progressiva (Gl 6.16; 3.13,14). O Verdadeiro Israel é aquele que possui o Messias. Cristo é a Videira verdadeira (Jo 15.1), a videira é símbolo notório de Israel. O verdadeiro herdeiro de Abraão é o que tem fé no Messias prometido (Gl 3.1s).“Verdadeiro judeu é aquele que é circuncidado no coração” (Rm 2.28,29 ). “Porque nós é que somos a circuncisão…” (Fl. 3.3);E não é sem propósito que o número de apóstolos da Igreja é idêntico ao número de tribos de Israel. A Igreja é denominada e tratada pelos apóstolos como sendo o “Israel de Deus” (Gl 6.16; 3.6-16; 1 Pe 2.6s comparar com Ex 19.5,6; Rm 2.11, 28, 29; Jo 15.1; Rm 11.17-24; Ef 2.12-22; 3.6; 4.4; Jo 10.16; Rm 9.24, 25 comparar com Os 2.23.).
O dispensacionalismo diz que, no final do reinado milenar, Satanás será solto e convencerá as nações da terra a fazerem guerra contra Jesus. Tal idéia é absurda, pois que chance de vitória poderiam ter as nações armadas contra o Cristo glorificado e seus súditos com os corpos ressurrectos e indestrutíveis? Tal crença é resultado de uma interpretação literal de Apocalipse 20 que contraria todo o ensino de Cristo e seus Apóstolos a respeito do Reino de Deus. Por conta disto, o dispensacionalismo para ser coerente consigo mesmo, acaba sendo forçado a concluir também que, quando Jesus estiver cercado por exércitos inimigos, ele precisará ser socorrido por um fogo vindo do céu. Mas, o Cristo glorificado não precisa da ajuda de um fogo que vem do céu, pois ele mesmo é aquele que vem sobre as nuvens dos céus com labaredas de fogo para salvar o seu povo e destruir os inimigos de Deus (2 Ts 1.6-10 e Is 66.15-16). Concluindo, os dispensacionalista afirmam que é somente após o milênio que haverá a ressurreição dos perdidos e o Juízo Final, o que contariz dezenas de textos bíblicos do Antigo e Novo Testamentos que ensinam que haverá um única ressurreição geral de todos por ocasião da Segunda-vinda de Cristo que vem para julgar os vivos e os mortos e trazer os novos céus e terra (Dn 12.2; Ap 1.7; Mt 25.31-34 e 26:63-64; Ap 20.11-15; 2Pe 3.10-12).
Os pré-milenistas dispensacionalistas ensinam
3 Ressurreições
- ressurreição para a Igreja, na ocasião do Arrebatamento;
- a ressurreição para aqueles que virão a crer e morrer durante a Grande Tribulação de sete anos (ressurreição esta que ocorrerá na segunda etapa da Segunda Vinda de Jesus, no final da Grande Tribulação);
- e a ressurreição dos incrédulos no final do Milênio.
3 Julgamentos
Tribunal de Cristo Julgamento das Nações (o julgamento dos judeus e gentios convertidos no final da Grande Tribulação)
Juízo Final ou Juízo do Grande Trono Branco (dos incrédulos no final do Milênio).
Um comparativo entre o que diz o dispensacionalismo e o que diz a Bíblia
O Dispensacionalismo diz
- que Deus tem dois povos distintos: Israel e igreja
Mas a Bíblia diz
- que há "um só rebanho e um só pastor" (Jo 10:16), pois a Igreja é a manifestação do remanescente de Israel. Notar que o primeiro gentio a se converter foi Cornélio. O que vale dizer que a Igreja era composta originariamente de crentes judeus, pelos remanescentes de Israel (Rm 2.28,29; 3.3,4; 9.6-8,27,29; 11.15), os gentios foram acrescentados nesta mesma Oliveira, pois não há duas oliveiras, duas noivas, duas esposas, dois povos distintos de Deus). Neste sentido, há muito mais continuidade do que descontinuidade (Ef 2.18-20; 3.6; Gl 3.6-29). Não houve mudança no plano de Deus (Ef 1.3-4), mas revelação progressiva (Gl 6.16; 3.13,14). O Verdadeiro Israel é aquele que possui o Messias. Cristo é a Videira verdadeira (Jo 15.1), a videira é símbolo notório de Israel. O verdadeiro herdeiro de Abraão é o que tem fé no Messias prometido (Gl 3.1s).“Verdadeiro judeu é aquele que é circuncidado no coração” (Rm 2.28,29 ). “Porque nós é que somos a circuncisão…” (Fl. 3.3);E não é sem propósito que o número de apóstolos da Igreja é idêntico ao número de tribos de Israel. A Igreja é denominada e tratada pelos apóstolos como sendo o “Israel de Deus” (Gl 6.16; 3.6-16; 1 Pe 2.6s comparar com Ex 19.5,6; Rm 2.11, 28, 29; Jo 15.1; Rm 11.17-24; Ef 2.12-22; 3.6; 4.4; Jo 10.16; Rm 9.24, 25 comparar com Os 2.23.
O Dispensacionalismo diz
- que há dois planos de salvação, um para Israel e outro para a Igreja.
Mas a Bíblia diz
- O Evangelho do Reino de nosso Senhor Jesus Cristo é a única esperança de salvação para os judeus, assim como o é para os gentios. Pois Deus não faz acepção de pessoas (Rm 2.11). Os judeus só podem ser salvos se aceitarem a Cristo como único e suficiente Salvador durante a era presente. Pois só há um caminho (Jo 14.6) e um único nome dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos (At 4.12). Após o soar da última trombeta não haverá segunda oportunidade de salvação para ninguém, tanto incrédulos judeus como gentios se lamentarão naquele dia (Ap 1.7), clamarão para que as pedras caiam sobre eles e buscarão a morte sem que a possam encontrar. Sendo enganosa a idéia de uma segunda oportunidade de salvação após o arrebatamento da Igreja (Mt 25.1-13) e também é falsa a idéia de um plano de salvação distinto para Israel. Paulo usa 14 capítulos em Romanos para provar que nunca existiu um plano de salvação para judeus e outro para os gentios, mas, ao contrário, sempre houve um único plano eterno incluindo judeus e gentios (Gn 17.5; Rm 4.11, 12, 16, 17, 23, 24).
O Dispensacionalismo diz
- que a Segunda-vinda de Cristo pode acontecer a qualquer momento sem prévios sinais
Mas a Bíblia diz
- que o Evangelho deveria ser pregado a todo mundo antes da Segunda-vinda (Mt 26.13; At 1.8; 9.15; 22.15; 26.2); que primeiro ocorreria a apostasia e o aparecimento do Homem da Iniquidade (2 Ts 2.2,3).
O Dispensacionalismo diz
- que a Igreja não passa pela Grande Tribulação.
Mas a Bíblia diz
- que a Igreja passa pela Grande Tribulação (Ap 1.9; 2.3-13; 6.9s; 7.9-17; 11.1-10; 12.11, 17; 13.7,8; 14.1-5,13).
O Dispensacionalismo diz
- que a Segunda-vinda acontecerá antes da Grande Tribulação.
Mas a Bíblia diz
- que a Segunda-vinda será “Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento e os poderes dos céus serão abalados. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e muita glória. E ele enviará os seus anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus” (Mt 24.29-31). E que o Arrebatamento não acontecerá antes da manifestação do Iníquo (2Ts 2.1-8).
O Dispensacionalismo diz
- que a esperança cristã é um arrebatamento secreto
Mas a Bíblia diz
- que a esperança cristã é o aparecimento visível de Cristo sobre as nuvens do céu, revelando-se como Senhor a todo mundo e que não há nada de secreto e silencioso nos relatos que descrevem o arrebatamento da Igreja. (Tt 2.13; 2Ts 1.7 e Ap 1.7; At 1.11; 1Ts 4.16-17; Mt 24.31; Lc 22.25-28). “Virá, entretanto, como ladrão, o dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo e os elementos se desfarão abrasados” (2Pe 3.10).
O Dispensacionalismo diz
- que o templo judaico será reconstruído para ser profanado novamente pela Besta no período da Grande Tribulação e para que também possam ser celebrados sacrifícios no templo no período do milênio
Mas a Bíblia diz
- Não existe um único versículo no Novo Testamento que prometa a reconstrução do templo judaico. Jesus profetiza a destruição do templo e deixa claro que ela se daria naquela mesma geração (Mt 23.36). O que se cumpriu na íntegra no ano de 70 d.C. quando, o príncipe de um povo que havia de vir ou o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel (Mt 24.15), General Tito, profanou o templo e destruiu a cidade e o templo. O que concorda bastante com a profecia de Daniel que aponta para uma nova destruição do templo e da cidade de Jerusalém como resultado da rejeição e morte do Ungido: “Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas” (Daniel 9:26). Deus não habita em templos construídos por mãos humanas (At 7.48; 17.24). O tabernáculo ou o templo do Antigo Testamento eram sombra da realidade que se manifestou em Cristo e na sua Igreja (Hb 9.9-10.14). Pois, templo, no Novo Testamento, passa a significar Jesus e a Igreja, como Corpo de Cristo (1 Co 3.16; Ef 2.22). Notar que até mesmo o corpo físico dos crentes é chamado de templo no Novo Testamento (2 Co 6.16-19). Em João 4, falando à mulher samaritana, Jesus anunciou a chegada do tempo em que a verdadeira adoração não estaria mais confinada ao templo de Jerusalém, mas que se tornaria universal, realizada em espírito e em verdade. Aqueles que defendem a necessidade da reconstrução do templo estão regredindo ao sistema sacrificial do período pré-cristão. Sistema este que foi anulado, tornando-se obsoleto, por ter sido substituído e superado pelo sacrifício definitivo de Cristo na Cruz. Pois, o sacrifício do verdadeiro Cordeiro de Deus não permite mais lugar para outros sacrifícios. O retorno à prática destes sacrifícios em um templo construído por mãos humanas, ainda que em caráter de celebração simbólica, é algo descabido que revela um descaso para com o sacrifício supremo realizado por Cristo na cruz.
O Dispensacionalismo diz
- que a morte física continuará a existir após a Segunda-vinda de Cristo,
Mas a Bíblia diz
- que a morte é destruída pela vitória na Segunda-vinda de Cristo (1Co 15.54)
O Dispensacionalismo diz
- que a criação natural continuará sujeita à maldição da Queda mesmo após a Segunda-vinda de Cristo
Mas a Bíblia diz
- que a criação natural é libertada da escravidão da corrupção na Segunda-vinda (Rm 8.21);
O Dispensacionalismo diz
- que os Novos Céus e Nova Terra não serão estabelecidos na Segunda-Vinda, mas apenas 1.000 mais tarde.
Mas a Bíblia diz
- que os Novos Céus e Nova Terra são introduzidos imediatamente após a Segunda-vinda (2Pe 3.10-12);
O Dispensacionalismo diz
- que homens e mulheres descrentes ainda terão a oportunidade de abraçar à fé salvadora em Cristo na Grande Tribulação após o Arrebatamento e também pelo período de mil anos após sua Segunda-vinda.
Mas a Bíblia diz
- que toda oportunidade de salvação termina na Segunda-vinda (Mt 24.14 e 37; 25.1-13; Mc 13.33);
O Dispensacionalismo diz
- que os incrédulos não serão finalmente ressuscitados até pelo menos 1000 anos subseqüentes ao retorno de Cristo.
Mas a Bíblia diz
- que a ressurreição dos incrédulos irá ocorrer com a Segunda-vinda (Dn 12.2; Ap 1.7; Mt 25.31-34 e 26:63-64).
O Dispensacionalismo diz...
- que os incrédulos não serão finalmente julgados na Segunda-vinda, mas somente mil anos mais tarde.
Mas a Bíblia diz
- que o juízo final dos incrédulos irá ocorrer com a Segunda-vinda (Dn 12.2; Mt 25.31-34; Ap 20.11-15;). Mais a respe
Algumas contradições do dispensacionalismo
Os dispensacionalistas gostam de dizer que interpretam a Bíblia de maneira literal, mas, contraditoriamente, quando Jesus disse que os redimidos ressuscitarão no "último dia” (João 6.40), eles afirmam que Jesus quis dizer mil e sete anos antes do último dia. Porque o dispensacionalismo ensina que a ressurreição dos que morreram em Cristo acontecerá antes do Início da Grande Tribulação que, segundo eles, durará 7 anos. Ainda segundo este ponto de vista, haveria um segundo momento de ressurreição de pessoas que se converteram e morreram durante o período da Grande Tribulação, ressurreição esta que se daria por ocasião da Segunda-Vinda de Cristo. Mas este ainda não seria o último dia, visto que eles ensinam que depois disto ainda haveria um período de mil anos de história sobre a face da terra. Por isto é que os dispensacionalistas precisam interpretar último dia de maneira bem figurada. Para eles existem múltiplos "ultimo dia".
E quando Jesus disse que chegará "a hora em que todos os que estiverem nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão; os que fizeram o bem ressuscitarão para a vida, e os que fizeram o mal ressuscitarão para serem condenados” (João 5:28,29), eles negam o sentido normal do texto e afirmam que ele quis dizer que por "a hora" Jesus teria intencionado dizer pelo menos tres horas distintas separadas por sete anos e mais outros mil anos, e que, quando Jesus diz que naquela hora todos ressuscitarão, eles dizem que “todos" não significam todos, mas uns agora e outros depois e outros mais tarde ainda. No episódio em que Jesus diz que o sumo-sacerdote e seus comparsas ali presentes o veriam vindo sobre as nuvens do céu (Mateus 26:63-64), os dispensacionalistas afirmam que Jesus não quis dizer bem isto, pois segundo a sua cronologia escatológica, os perdidos não ressuscitarão na Segunda-Vinda, mas apenas mil anos mais tarde. O resultado disto é que eles são forçados a apelar para a alegorização, dizendo que o sumo-sacerdote não ressuscitará para contemplar a vinda do Senhor, pois que ele ali representa a comunidade judaica. Jesus apenas estaria querendo dizer que haverá judeus vivos por ocasião da Segunda-vinda.
E também que, quando Apocalipse 1.7 ensina que "todos, até os que o traspassaram", verão Jesus regressando sobre as nuvens dos céus, ensinam eles que o termo "todos" não deve ser interpretado literalmente como "todos" e que de maneira alguma os que o traspassaram na cruz ressuscitarão para ver a Segunda-vinda de Cristo, pois ensinam que apenas os salvos ressuscitarão na Parusia. Eles também recusam-se em concordar com a afirmação de Jesus de que a ressurreição dos salvos ninivitas se dará no dia do juízo final juntamente com a geração de judeus que rejeitou o testemunho de Cristo (Mateus 12.41), simplesmente porque isto contraria seus pressupostos pré-milenistas.
Bispo José Ildo Swartele de Mello
Estudo mais completo sobre o Milênio em http://escatologiacrista.blogspot.com.br/p/o-milenio-apocaliptico.html
Estudo completo sobre a Segunda-vinda de Cristo e a Grande Tribulação em
http://escatologiacrista.blogspot.com.br/p/conceitos-tribulacionistas.html
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muito bom esse estudo!!! um resumo prático!Valeu bispo
ResponderExcluirExclarecedor !!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirQue bom saber que gostou, Wilma! Deus a abençoe!
ResponderExcluircaro bispo que coisa feia! poderia apontar erros tambem na sua teologia. BOM NOS DISPENSACIONALISTA , SOMOS MAIORIA NO BRASIL. ORA BISPO , ENTÃO O SH ESTÁ DIZENDO QUE IGREJAS COMO AS ASSEMBLEIA DE DEUS, O BRASIL PARA CRISTO, ALGUMAS BATISTA, QUADRANGULAR, IPDA, E OUTRAS ESTÃO ERRADAS BISPO, ORA BISPO A SUA IGREJA ESTÁ CHEIA DE TEOLOGOS LIBERAIS BISPO, COISA QUE AS ASSEMBLEIA DE DEUS NÃO.
ResponderExcluirE meu irmão rafael parece que sua avaliação foi a seguinte pelo fato de a denominação de alguém também ter erros não nos cabe a estas apontar erros que outras possam ter, ou seja, vc quer dizer que erro pelo erro deixa como estar, lógico que não pode ser assim, vc pelo fato de fazer parte de uma igreja dispensacionalista não consegue olhar uma critica e avaliar pelas escrituras a questão do texto não foi apontar as denominações como foi seu entendimento mais de mostrar erros claros que fazem parte desta estrutura dispensacionalista.
ExcluirE meu irmão rafael parece que sua avaliação foi a seguinte pelo fato de a denominação de alguém também ter erros não nos cabe a estas apontar erros que outras possam ter, ou seja, vc quer dizer que erro pelo erro deixa como estar, lógico que não pode ser assim, vc pelo fato de fazer parte de uma igreja dispensacionalista não consegue olhar uma critica e avaliar pelas escrituras a questão do texto não foi apontar as denominações como foi seu entendimento mais de mostrar erros claros que fazem parte desta estrutura dispensacionalista.
Excluircaro bispo que coisa feia! poderia apontar erros tambem na sua teologia. BOM NOS DISPENSACIONALISTA , SOMOS MAIORIA NO BRASIL. ORA BISPO , ENTÃO O SH ESTÁ DIZENDO QUE IGREJAS COMO AS ASSEMBLEIA DE DEUS, O BRASIL PARA CRISTO, ALGUMAS BATISTA, QUADRANGULAR, IPDA, E OUTRAS ESTÃO ERRADAS BISPO, ORA BISPO A SUA IGREJA ESTÁ CHEIA DE TEOLOGOS LIBERAIS BISPO, COISA QUE AS ASSEMBLEIA DE DEUS NÃO.
ResponderExcluirCaro irmão Rafael. Não se trata de apontar erros nas denominações, se converta desse seu pensamento de que vivemos uma "guerra fria" entre as denominações, não somos inimigos, somos irmãos em Cristo. Meu nome é Daniel, sou membro da Assembléia de Deus Min. do Belém. Sempre recebi ensinamentos dispensacionalistas, porém comecei a procurar estudar mais profundamente sobre o assunto e gostei. A questão é que nunca havia tido contato com outras linhas de interpretação. Aprendi a entender os assuntos escatológicos de forma mais coerente com o que ensinou Jesus e os Apóstolos com o que diz as profecias do Antigo Testamento. Encontrei outras explicações mais coerentes, com base bíblica e tive a humildade em mudar meu ponto de vista. Hoje consigo entender as doutrinas sobre 2ª Vinda de Cristo, Milênio, Ressurreição e dou graças a Deus por ter me iluminado dessa forma com um assunto que sempre gostei e só agora consigo entender. Comecei a pouco tempo ler as explicações no blog do Bispo Ildo e estou achando muito interessantes. Quero poder também contribuir para o entendimento de outros irmãos, presos a um entendimento errôneo sobre escatologia. Que a graça do Senhor Jesus seja com todos!
ExcluirExcelente estudo, definiu bem a teologia dispensacionalista que tem seus fundamentos ou sua origens em visões que nada se assemelham a doutrina Bíblica.
ResponderExcluirExcelente estudo, definiu bem a teologia dispensacionalista que tem seus fundamentos ou sua origens em visões que nada se assemelham a doutrina Bíblica.
Só em ser chamado de bispo ou bispa, prova que só quer poder e aparecer kkk,faço como os de Bereia,estudar pra ver se de fato são palavras verdadeiramente bíblicas.
ResponderExcluirExcelente estudo bispo Ildo, eu era dispensacionalista mas depois de conferir coisa com coisa de acordo com a biblia abandonei essa doutrina herética.
ResponderExcluirExcelente texto, tudo que é falado é suportado por passagens bíblicas. Dispensacionalismo é doutrina de americano que não admite sofrer. Tá, eu sei que foi um irlandês que formulou essa teologia, mas foram os americanos que abraçaram essa teologia antibiblica.
ResponderExcluirVocê que é dispensacionalista e que professa crer na Bíblia Sagrada é interessante estudar um pouco mais sobre esse assunto, pois qualquer sincero estudante das Escrituras perceberá que o dispensacionalismo carece de base Bíblica.
ResponderExcluirCaro Bispo Ildo! É um prazer poder tecer aqui um comentário. Sou membro da Assembléia de Deus, de linha dispensacionalista. Mas aprendi a buscar entendimento mais coerente com os ensinamentos biblicos e fiquei fascinado pela escatologia. Hoje já não sigo mais a linha dispensacionalista, pois graças a Deus sinto que cheguei no caminho certo da interpretação. Há pouco comecei a ler seus estudos neste blog e tenho encontrado muitas explicações interessantes e que têm me ajudado nos argumentos. Espero poder também contribuir para que outros irmãos entendam de forma mais coerente o assunto escatologia.Parabéns e que Deus o abençoe cada vez mais.
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