segunda-feira, 24 de março de 2014

Por que temos 4 Evangelhos? (Vídeo)





Para alcançar os quatro cantos da terra (Ap 4.6; 7.1; 20.8); como o rio do Jardim do Éden que possuía quatro afluentes para regar a terra! Começando por (1) Jerusalém, estendendo-se por toda a (2) Judeia, (3) Samaria e alcançando (4) os confins da terra.

Para alcançar todas as pessoas, de todas as (1) tribos, (2) povos, (3) línguas e (4) nações (Ap 5.9), e também para ser semeado sobre os quatro tipos de solo (Mt 13) pois os quatro Evangelhos também foram escritos para distintos destinatários: Mateus escreveu para a comunidade judaica, Marcos para os romanos, Lucas para o gentio Teófilo (Lc 1:1-4) e João para que o mundo inteiro saiba que Jesus é o Unigênito de Deus que veio para possibilitar a salvação para todo mundo (Jo 3.16).

Por que há quatro elementos na natureza: terra, água, fogo e ar. Para que a semente do Evangelho fosse plantada em toda a terra (Mt 13), caindo como água que traz a vida (Sl 72.6; Dt 32.2; Os 6.3 e Jo 7.38), queimando como fogo para desfazer as obras do diabo (Lc 12.49; 1 Jo 3.8; Hb 1.7; Is 6.6; 2 Sm 22.13; At 2.3), agindo como luz que espanta as trevas (Jo 1.9; 8.12; 9.5 e 11.19), espalhando-se pelo mundo como o ar que é capaz de penetrar nas cavernas mais profundas e escuras da terra (Ez 37.9; Jo 3.8 e At 2.2).

Para abranger as quatro estações do ano. O Evangelho de Cristo diz respeito a todos os tempos e fases da vida. "Porque diz: Ouvi-te em tempo aceitável e socorri-te no dia da salvação; eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação" (2 Co 6:2).

Para vislumbrarmos a vida e obra de Cristo de todos os ângulos de um perfeito quadrado, a fim de termos uma visão mais completa, profunda e detalhada dos quatro ofícios de Cristo: Rei, Profeta, Sacerdote e Deus.

Para fundamentar o Tabernáculo de Deus com os homens sobre as "quatro colunas de madeira de acácia, cobertas de ouro" (Ex 26:32), onde a madeira simboliza a sua humanidade e o ouro a sua divindade. Ali também se vê o véu, que possui a figura dos querubins que, em Ez 10.15, são denominados de seres viventes, o que nos remete aos quatro seres viventes do Apocalipse (4.6 cp. Ez 1.5-28), onde cada um deles representa uma das quatro características de Cristo que vemos destacadas em cada um dos quatro Evangelhos!

O primeiro ser vivente é semelhante a um leão (Ap 4.7), representando Jesus como Rei (ou Messias) como também se vê ressaltado no Evangelho de Mateus, que apresenta Jesus como Messias, salientando Sua majestade. É o Evangelho que mais referências faz às Escrituras do Antigo Testamento,  utilizando a genealogia para demonstrar aos judeus que Jesus é da linhagem de Davi. 

 O segundo é semelhante a um bezerro, que representa a Jesus como servo humilde e sofredor, como também é retratado no Evangelho de Marcos, cujo versículo chave é: “Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10:45).

O terceiro possui um rosto semelhante a um homem, representando Jesus como o Filho do Homem, expressão que aparece 28 vezes neste que é o Terceiro Evangelho, "porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido" (Lc 19:10). Único Evangelho cuja genealogia vai até Adão, pai da humanidade. Sendo o único também Evangelho que descreve o nascimento e a infância de Jesus. As narrativas de Lucas sãos as que possuem mais cor humana, descrevendo eventos da vida cotidiana, eventos cheios de emoções humanas. 

Enquanto os três primeiros animais pertencem a terra, o quarto ser vivente é semelhante a uma águia, que voa no céu! A divindade de Cristo é aqui destacada do mesmo modo como o é no Quarto Evangelho! Jesus é descrito como o Logos divino, como o Criador, o Eu Sou, o Unigênito do Pai, digno de adoração. "Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome." (Jo 20:31).

Para confirmar a veracidade dos fatos através do relato de várias testemunhas (2 Co 13:1; Hb 2:3). Mateus, Marcos e João foram testemunhas oculares e Lucas foi um cuidadoso historiador que se valeu do testemunho verbal dos Apóstolos. 

E para "poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus" (Ef 3:18-19)

Para que a multiforme graça e sabedoria do Evangelho de Cristo pudesse ser contemplada por você!

"Arrependei-vos e crede no Evangelho" (Mc 1.15).

domingo, 23 de março de 2014

Por que temos quatro Evangelhos?








Por que é que existem 4 Evangelhos?


Para alcançar os quatro cantos da terra (Ap 4.6; 7.1; 20.8); como o rio do Jardim do Éden que possuía quatro afluentes para regar a terra! Começando por (1) Jerusalém, estendendo-se por toda a (2) Judeia, (3) Samaria e alcançando (4) os confins da terra.

Para alcançar todas as pessoas, de todas as (1) tribos, (2) povos, (3) línguas e (4) nações (Ap 5.9), e também para ser semeado sobre os quatro tipos de solo (Mt 13) pois os quatro Evangelhos também foram escritos para distintos destinatários: Mateus escreveu para a comunidade judaica, Marcos para os romanos, Lucas para o gentio Teófilo (Lc 1:1-4) e João para que o mundo inteiro saiba que Jesus é o Unigênito de Deus que veio para possibilitar a salvação para todo mundo (Jo 3.16).

Por que há quatro elementos na natureza: terra, água, fogo e ar. Para que a semente do Evangelho fosse plantada em toda a terra (Mt 13), caindo como água que traz a vida (Sl 72.6; Dt 32.2; Os 6.3 e Jo 7.38), queimando como fogo para desfazer as obras do diabo (Lc 12.49; 1 Jo 3.8; Hb 1.7; Is 6.6; 2 Sm 22.13; At 2.3), agindo como luz que espanta as trevas (Jo 1.9; 8.12; 9.5 e 11.19), espalhando-se pelo mundo como o ar que é capaz de penetrar nas cavernas mais profundas e escuras da terra (Ez 37.9; Jo 3.8 e At 2.2).

Para abranger as quatro estações do ano. O Evangelho de Cristo diz respeito a todos os tempos e fases da vida. "Porque diz: Ouvi-te em tempo aceitável e socorri-te no dia da salvação; eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação" (2 Co 6:2).

Para vislumbrarmos a vida e obra de Cristo de todos os ângulos de um perfeito quadrado, a fim de termos uma visão mais completa, profunda e detalhada dos quatro ofícios de Cristo: Rei, Profeta, Sacerdote e Deus.

Para fundamentar o Tabernáculo de Deus com os homens sobre as "quatro colunas de madeira de acácia, cobertas de ouro" (Ex 26:32), onde a madeira simboliza a sua humanidade e o ouro a sua divindade. Ali também se vê o véu, que possui a figura dos querubins que, em Ez 10.15, são denominados de seres viventes, o que nos remete aos quatro seres viventes do Apocalipse (4.6 cp. Ez 1.5-28), onde cada um deles representa uma das quatro características de Cristo que vemos destacadas em cada um dos quatro Evangelhos!

O primeiro ser vivente é semelhante a um leão (Ap 4.7), representando Jesus como Rei (ou Messias) como também se vê ressaltado no Evangelho de Mateus, que apresenta Jesus como Messias, salientando Sua majestade. É o Evangelho que mais referências faz às Escrituras do Antigo Testamento, utilizando a genealogia para demonstrar aos judeus que Jesus é da linhagem de Davi.

O segundo é semelhante a um bezerro, que representa a Jesus como servo humilde e sofredor, como também é retratado no Evangelho de Marcos, cujo versículo chave é: “Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10:45).

O terceiro possui um rosto semelhante a um homem, representando Jesus como o Filho do Homem, expressão que aparece 28 vezes neste que é o Terceiro Evangelho, "porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido" (Lc 19:10). Único Evangelho cuja genealogia vai até Adão, pai da humanidade. Sendo o único também Evangelho que descreve o nascimento e a infância de Jesus. As narrativas de Lucas sãos as que possuem mais cor humana, descrevendo eventos da vida cotidiana, eventos cheios de emoções humanas.

Enquanto os três primeiros animais pertencem a terra, o quarto ser vivente é semelhante a uma águia, que voa no céu! A divindade de Cristo é aqui destacada do mesmo modo como o é no Quarto Evangelho! Jesus é descrito como o Logos divino, como o Criador, o Eu Sou, o Unigênito do Pai, digno de adoração. "Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome." (Jo 20:31).

Para confirmar a veracidade dos fatos através do relato de várias testemunhas (2 Co 13:1; Hb 2:3). Mateus, Marcos e João foram testemunhas oculares e Lucas foi um cuidadoso historiador que se valeu do testemunho verbal dos Apóstolos.

E para "poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus" (Ef 3:18-19)

Para que a multiforme graça e sabedoria do Evangelho de Cristo pudesse ser contemplada por você!


"Arrependei-vos e crede no Evangelho" (Mc 1.15).

Bispo José Ildo Swartele de Mello

quinta-feira, 20 de março de 2014

Por que temos 4 Evangelhos?

Para alcançar os quatro cantos da terra (Ap 4.6; 7.1; 20.8); como o rio do Jardim do Éden que possuía quatro afluentes para regar a terra! Começando por (1) Jerusalém, estendendo-se por toda a (2) Judeia, (3) Samaria e alcançando (4) os confins da terra.

Para alcançar todas as pessoas, de todas as (1) tribos, (2) povos, (3) línguas e (4) nações (Ap 5.9), e também para ser semeado sobre os quatro tipos de solo (Mt 13) pois os quatro Evangelhos também foram escritos para distintos destinatários: Mateus escreveu para a comunidade judaica, Marcos para os romanos, Lucas para o gentio Teófilo (Lc 1:1-4) e João para que o mundo inteiro saiba que Jesus é o Unigênito de Deus que veio para possibilitar a salvação para todo mundo (Jo 3.16).

Por que há quatro elementos na natureza: terra, água, fogo e ar. Para que a semente do Evangelho fosse plantada em toda a terra (Mt 13), caindo como água que traz a vida (Sl 72.6; Dt 32.2; Os 6.3 e Jo 7.38), queimando como fogo para desfazer as obras do diabo (Lc 12.49; 1 Jo 3.8; Hb 1.7; Is 6.6; 2 Sm 22.13; At 2.3), agindo como luz que espanta as trevas (Jo 1.9; 8.12; 9.5 e 11.19), espalhando-se pelo mundo como o ar que é capaz de penetrar nas cavernas mais profundas e escuras da terra (Ez 37.9; Jo 3.8 e At 2.2).

Para abranger as quatro estações do ano. O Evangelho de Cristo diz respeito a todos os tempos e fases da vida. "Porque diz: Ouvi-te em tempo aceitável e socorri-te no dia da salvação; eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação" (2 Co 6:2).

Para vislumbrarmos a vida e obra de Cristo de todos os ângulos de um perfeito quadrado, a fim de termos uma visão mais completa, profunda e detalhada dos quatro ofícios de Cristo: Rei, Profeta, Sacerdote e Deus.

Para fundamentar o Tabernáculo de Deus com os homens sobre as "quatro colunas de madeira de acácia, cobertas de ouro" (Ex 26:32), onde a madeira simboliza a sua humanidade e o ouro a sua divindade. Ali também se vê o véu, que possui a figura dos querubins que, em Ez 10.15, são denominados de seres viventes, o que nos remete aos quatro seres viventes do Apocalipse (4.6 cp. Ez 1.5-28), onde cada um deles representa uma das quatro características de Cristo que vemos destacadas em cada um dos quatro Evangelhos!

O primeiro ser vivente é semelhante a um leão (Ap 4.7), representando Jesus como Rei (ou Messias) como também se vê ressaltado no Evangelho de Mateus, que apresenta Jesus como Messias, salientando Sua majestade. É o Evangelho que mais referências faz às Escrituras do Antigo Testamento,  utilizando a genealogia para demonstrar aos judeus que Jesus é da linhagem de Davi.

 O segundo é semelhante a um bezerro, que representa a Jesus como servo humilde e sofredor, como também é retratado no Evangelho de Marcos, cujo versículo chave é: “Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10:45).

O terceiro possui um rosto semelhante a um homem, representando Jesus como o Filho do Homem, expressão que aparece 28 vezes neste que é o Terceiro Evangelho, "porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido" (Lc 19:10). Único Evangelho cuja genealogia vai até Adão, pai da humanidade. Sendo o único também Evangelho que descreve o nascimento e a infância de Jesus. As narrativas de Lucas sãos as que possuem mais cor humana, descrevendo eventos da vida cotidiana, eventos cheios de emoções humanas.

Enquanto os três primeiros animais pertencem a terra, o quarto ser vivente é semelhante a uma águia, que voa no céu! A divindade de Cristo é aqui destacada do mesmo modo como o é no Quarto Evangelho! Jesus é descrito como o Logos divino, como o Criador, o Eu Sou, o Unigênito do Pai, digno de adoração. "Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome." (Jo 20:31).

Para confirmar a veracidade dos fatos através do relato de várias testemunhas (2 Co 13:1; Hb 2:3). Mateus, Marcos e João foram testemunhas oculares e Lucas foi um cuidadoso historiador que se valeu do testemunho verbal dos Apóstolos.

E para "poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus" (Ef 3:18-19)

Para que a multiforme graça e sabedoria do Evangelho de Cristo pudesse ser contemplada por você!

"Arrependei-vos e crede no Evangelho" (Mc 1.15).

Bispo José Ildo Swartele de Mello

quarta-feira, 19 de março de 2014

Vejam Só debatendo sobre se a Segunda Vinda de Cristo é iminente



Programa Vejam Só da RIT TV, debatendo sobre se a Segunda Vinda de Cristo é iminente, com Rev. Jorge Corrêa dos Santos Filho, Capelão do Mackenzie e Bispo José Ildo Swartele de Mello da Igreja Metodista Livre. Terça-feira, 18 de Março de 2014.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Debate do Programa Vejam Só sobre se devemos ou não interpretar literalmente os números do Apocalipse, em especial os 3 anos e meio, ou 42 meses ou 1260 dias.




Debate do Programa Vejam Só sobre se devemos ou não interpretar literalmente os números do Apocalipse, em especial os 3 anos e meio, ou 42 meses ou 1260 dias. 

Programa que foi ao ar na noite do dia 11 de Março de 2014. 
Mediador do debate: Eber Cocareli 
Debatedores: Bispo Ildo Mello e Marcos Granconato.

terça-feira, 11 de março de 2014

O significado dos números em Apocalipse

A literatura apocaliptica, que encontramos principalmente nos Livros de Daniel e Apocalipse, se vale de diversas figuras de linguagem, entre elas, cores e números para representar conteúdos proféticos.  Isto não tem nada a ver com numerologia, pois trata-se apenas de simbologia. No decorrer da história de Israel, conforme os registros bíblicos, observa-se que certos números revestiram-se de significados especiais. Veremos alguns exemplos do uso dos números na Bíblia em situações históricas e em afirmações concretas que, de alguma maneira, contribuíram para que estes números pudessem se revestir de determinados significados, e de como foi que João fez uso deles para escrever a Revelação que recebeu do Senhor.



Um
  • Representa princípio, essência, unidade, estabilidade, exclusividade, primazia, estabilidade, absoluto.
  • Um só Deus "Ouve, ó Israel, o Senhor nosso Deus é o único Deus" (Dt 6:4; Ef 4.6).
  • Um só Pai (Ef 4.6)
  • Um só Senhor (Ef 4.5)
  • Um Só Espírito (Ef 4.4)
  • Um mesmo Espírito (Ef 2.18-19)
  • Unidade do Espírito (Ef 4.3)
  • Uma só fé (Ef 4.5)
  • Um só batismo (Ef 4.5)
  • Uma só esperança (Ef 4.4)
  • O Povo de Deus (Hb 4.9; Jr 32.38)
  • Um só Corpo (Ef 4.4)
  • Um só Rebanho (Sl 77.20)
  • Uma Oliveira (Rm 11)
  • Unigênito do Pai (Jo 1.14; 3.16, 18)
  • Primogênito (Dt 15.19; Sl 89.27; Cl 1.15)
  • Primícias (Dt 18.4; Pv 3.9; 1Co 15.20)
  • Uma só carne (Gn 2.24)



DOIS 
  • Dois é o par perfeito
  • Criação de dois seres humanos, homem e mulher, casal (Gn 1.27). Adão e Eva (Gn 4.1).
  • Duas árvores no Jardim do Éden:  a árvore do conhecimento do bem e do mal (Gn 3.11) e a árvore da vida (Gn 3.22).
  • Um Casal de cada espécie entrou na Arca de Noé (Gn 6.19)
  • Dois anjos visitaram Sodoma (Gn 19.1).
  • Duas Alianças ou Dois Testamentos (Lc 22.20 e Hb 8.8-9).
  • Duas tábuas da Lei (Ex 31.18).
  • A Lei e os Profetas, forma preferida de Cristo se referir as Escrituras que dele testificavam (Jo 1:45).
  • "Em verdade, em verdade!" (Jo 6.47).
  • Dois gumes da Espada que representa a Palavra de Deus (Hb 4:12).
  • Duas testemunhas eram necessárias para afirmar a veracidade (Dt 17.6, 19.15, Mt 18.16, 2Co 13.1, e 1 Tm 5.19). 
  • Dois fundamentos da Igreja: profetas e apóstolos (Ef 2.20).
  • Dois grupos de 12 anciãos = 24 anciãos sentados em 24 tronos (Ap 4.4).
  • Duas testemunhas do Apocalipse (11.3). Para saber mais a respeito, leia: http://escatologiacrista.blogspot.com.br/2013/05/as-duas-testemunhas-do-apocalipse.html
  • Dois castiçais (Ap 11.4).
  • Duas oliveiras (Ap 11.4).
  • Josué e Jorobabel ou as duas oliveiras (Ag 1.14; Zc 4).
  • Moisés e Elias representando o testemunho da Lei e dos Profetas (Lc 9.30).
  • Dois espias fiéis: Josué e Caleb (Nm 14.6).
  • Duas bestas do Apocalipse (Ap 13.11).
  • “Melhor e serem dois do que um (Ec. 4.9-12). 
  • Dois é o número bastante ligado a Jesus.
  • Jesus é a segunda pessoa da Trindade (2Co 13.14).
  • Ele é o Segundo Adão ou segundo Homem (1 Cor. 15.47).
  • Jesus possui duas naturezas: a humana e a divina (Jo 1.1-3; Hb 4.15).
  • Dois estágios de missão: morte e ressurreição; sofrimento e glória
  • Duas vindas de Cristo (At 1.11).
  • Duas rolas ou dois pombinhos como oferta pelo pecado (Lv 5.7).
  • Dois bodes para expiação de pecados nos rituais levíticos (Lv 16.5).
  • Jesus enviava seus discípulos de dois em dois como suas testemunhas! (Lc 10.1).
  • Os nomes dos discípulos são dados de dois em dois (Mt 10:2-4).
  • Duas mortes: física e espiritual
  • Duas ressurreições
  • Nascer da Água e do Espírito
  • Graça e Paz!


Três 
  • Os hebreus utilizavam o três como superlativo: "Santo, Santo, Santo" (Is 6.3) para exaltar a Deus.  É o número que se refere a Deus e que significa plenitude (Ap 21.13) e santidade (Ap 4.8).
  • Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo (2Co 13.14)
  • Batismo deve ser feito em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mt 28.19).
  • O tempo possui três partes - passado, presente e futuro.
  • O espaço é constituído de três dimensões: comprimento, largura e profundidade.
  • "Do lado do levante tinha três portas, do lado do norte, três portas, do lado do sul, três portas, do lado do poente, três portas" (Ap 21:13).
  • "Três hastes do candelabro de um lado dele, e três hastes do outro lado dele" (Ex 25:32).
  • "Três vezes no ano me celebrareis festa" (Ex 23:14).
  • "E gerou Noé três filhos: Sem, Cão e Jafé" (Gn 6:10).
  • "Pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra". (Mt 12:40).
  • "Ao terceiro dia, ressuscitará" (Mc 10:34).
  • "Ah! tu que derrubas o templo, e em três dias o edificas" (Mc 15:29)
  • "Digo-te, Pedro, que não cantará hoje o galo antes que três vezes negues que me conheces" (Lc 22:34).
  • "O cordão de três dobras não se quebra tão depressa" (Ec 4:12)
  • "Três medidas de farinha, até que tudo levedou" (Lc 13:21).
  • "Quando subires para aparecer três vezes no ano diante do Senhor teu Deus" (Ex 34:24).
  • "Dentro ainda de três dias Faraó levantará a tua cabeça (Gn 40:13)
  • "Eis que três cestos brancos estavam sobre a minha cabeça (Gn 40:16).
  • "Esta é a interpretação: As três cestas são três dias" (Gn 40:18).
  • "Havia janelas dispostas de três em três, uma em frente da outra" (1 Rs 7:4).
  • "E os deixou presos três dias" (Gn 42:17).
  • "E três dos trinta capitães desceram à penha, a ter com Davi" (1 Cr 11:15).
  • Jesus morreu com a idade de 33 anos.


Quatro 
  • Número que aponta para a Terra: 
  • Os 4 pontos cardeais da terra: norte, sul, leste e oeste (Ap 4.6; 7.1; 20.8); 
  • Os 4 elementos da Natureza: terra, fogo, água, ar;
  • As quatro estações do ano: primavera, verão, outono e inverno;
  • Formato quadrangular da Nova Jerusalém como sinal de plenitude, de equilíbrio e de perfeição (Ap 21.16): 
  • 4 Seres Viventes
  • 4 Evangelhos


Sete
  • É uma composição de 3+4.
  • Indica plenitude, perfeição, totalidade, acabado (Ap 1.4);
  • Sete Dias da Criação
  • Sete dias da semana
  • Sétimo dia reservado para o descanso
  • Sete Igrejas do Apocalipse representando a Igreja como um todo.
  • Sete Espíritos de Deus significando a perfeição da multiforme e graça e sabedoria de Deus.
  • Sete Bem-aventuranças do Apocalipse
  • Sete selos
  • Sete trombetas
  • Sete taças
  • Sete milagres do Evangelho de João
  • Sete "Eu Sou" que aparecem também no Evangelho de João em defesa da divindade de Cristo.


Dez


  • “Dez dias de provação” (Ap 2.10; cf. Dn 1.12,14) tempo de curta duração.


Doze
  • É uma composição de 3x4; número de perfeição e de totalidade (Ap 21.12-14). Representa a Igreja e a autoridade de Deus. Jesus teve 12 discípulos, e havia 12 tribos de Israel. Em Apocalipse 12:01, os 24 Anciãos e 144 mil são múltiplos de 12. 
  • A Nova Jerusalém tem 12 fundações, 12 portas 12.000 estádios, uma árvore com 12 tipos de frutas 12 vezes por ano comido por 12 vezes ou 12.000 a 144.000. (Ver Apocalipse 21).


 Vinte e quatro
  • É uma composição de 2x12; representa a totalidade do povo de Deus,
  • os 24 anciãos (Ap 4.4) incluindo tanto os representantes do povo do AT (12 tribos) e do povo do NT (12 apóstolos).


Quarenta e dois meses 
  • A primeira menção na Bíblia do número quarenta e dois aparece em Números 33. Ali encontramos um resumo de todo o percurso do povo Hebreu desde a sua redenção do Egito até chegar a Terra Prometida. Foram 42 partidas e 42 acampamentos no deserto desde Sucote até o Jordão. A partir daí, 42 passa a ser relacionado com o tempo de peregrinação no deserto. Os quarenta e dois meses de Apocalipse 11.2 é igual a três anos e meio (período do ministério de Jesus e também das Duas Testemunhas) e o mesmo que 1.260 dias em que o povo de Deus, representado ali por uma Mulher, é sustentado e protegido no Deserto (Ap 12.6), período este também descrito em termos de “um tempo, dois tempos, metade de um tempo” (Ap 12.14; Dn 7.25). 
  • Três anos e méio é a metade de sete anos; indicando um tempo limitado e controlado por Deus para o cumprimento cabal da missão conferida a Igreja. A Besta somente tem autorização para emergir do mar (Ap 13.1) e matar os santos (Ap 13.7) após o cumprimento da missão da Igreja (Ap 12.6-11), que recebeu poder para testemunhar de Cristo (At 1.8). Recebemos autoridade e tempo para completarmos a nossa carreira! (2Tm 4.7). "As portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja" (Mt 16.18).


 Seiscentos e sessenta e seis
  • 666 é o número da Besta. Este número é figurado e precisa ser calculado: "Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis" (Ap 13.18).
  • Em grego e em hebraico, cada letra tinha um valor numérico, assim como nos algarismos Romanos, onde V representa 5, X representa 10 e assim por diante. Então, era costume calcular o número de um nome através da do valor numérico de suas letras. Aplicando-se este raciocínio ao nome em hebraico do Imperador Romano Neron Kaiser ou Nrwn Qsr, o resultado é exatamente o número 666.
  • Seis não alcança a perfeição divina do sete
  • Seis é apenas a metade de doze que simboliza o povo de Deus. O povo de Deus não admite receber a marca da Besta, pois possuem o selo do perfeito Espírito de Deus.
  • Seis é número de homem. Lembremos que foi no sexto dia que foram criados os seres viventes, entre eles, as bestas-feras (Gênesis 1:24) e o próprio homem (Gênesis 1:26). A Besta é um homem que acha que pode ocupar o lugar de Deus:  "o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus" (2 Ts 2:3-4).
  • A tripla referência ao número 6, representa o cúmulo da imperfeição e da pretenção de ser como Deus = 666. Pois, como já vimos, o número três significa plenitude. Na Trindade, temos 777, ou seja, a perfeição do Pai, a perfeição do Filho e a perfeição do Espírito Santo. Satanás tenta imitar a Deus, manifestando-se com sua tríade do mal: dragão, besta e falso profeta ("Então, vi sair da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos semelhantes a rãs" - Ap 16.13), mas fracassa em sua pretenção, alcançando apenas 666, sendo totalmente destruídos no final da história. Portanto, o número seis repetido três vezes indica a plenitude da imperfeição e do mal.
  • Lembremos também que, no sexto selo, na sexta trombeta e na sexta taça, temos a descrição dos juízos de Deus sobre os seguidores da besta.


Mil
  • Sabemos também que o número mil representa plenitude como vemos em Salmos 84:10: "Melhor é um dia nos teus átrios do que mil noutro lugar";
  • Até mesmo em expressões corriqueiras se percebe este uso do mil, tais como: "mil vezes mais" e "eu já ti falei mil vezes".
  • Reino de mil anos, onde mil indica a plenitude deste reino (Ap 20.2); 
  • 7 X 1.000 = 7.000 (Ap 11.13);
  • 12 X 1.000 = 12.000 (Ap 7.5-8);
  • 144 X 1.000 = 144.000 (Ap. 7.4)
  • "Há, todavia, uma coisa, amados, que não deveis esquecer: que, para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia" (2 Pe 3.8).


Cento e quarenta e quatro mil
  • Cento e quarenta e quatro mil é uma composição de 12x12X1.000 (Ap 21.7) trazendo a ideia de grande perfeição e totalidade. Doze é o número usado para representar o povo de Deus, tanto no Antigo como no Novo Testamento. São Doze Tribos no Antigo Testamento e Doze Apóstolos no Novo. Sabemos também que o número mil representa plenitude como vemos em Apocalipse 20 e no Salmo 84:10: "Melhor é um dia nos teus átrios do que mil noutro lugar"; E, até mesmo em expressões corriqueiras se percebe este uso do mil, tais como: "mil vezes mais" e "eu já ti falei mil vezes". Sendo assim, é bastante lógico concluir que o que o número 144.000 está sendo utilizado para representar a totalidade do povo de Deus, a soma dos remidos do Antigo e do Novo Testamento, que também são representados pelos 24 anciãos e pelos sete candelabros.
  • A expressão "até que selemos as testas dos servos do nosso Deus” (Ap 7.4) indica que os 144.000 sejam uma clara referência a Igreja como um todo, pois sabemos que os salvos da Igreja é que são descritos como os selados (Ef 1.13; 4.30) e também é óbvio que os "servos do nosso Deus" no Novo Testamento só pode ser uma referência a Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo. Além disto, Apocalipse 14.1 descreve os 144.000 como estando ao lado do Cordeiro, trazendo escritos na testa o nome dele, o que confirma tratar-se de um grupo cristão de seguidores de Jesus Cristo, pois também é dito que eles "seguem o Cordeiro por onde quer que ele vá" (14.4). Os 144.000 também são descritos como aqueles que "haviam sido comprados da terra", e sabemos bem que os remidos da Igreja é que "foram comprados por alto preço" (1 Co 6.20; 7.23).
  • No livro de Apocalipse, a Igreja é que está em foco e não os judeus. O Apocalipse foi escrito para consolar e encorajar a Igreja; sendo assim, que conforto e ânimo seus membros teriam numa interpretação literal dos 144.000?  Por que Jesus concederia proteção especial para 144.000 judeus e não para a Sua Igreja (7.3)?
  • Uma interpretação literal colocaria de fora os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó, pois os 144 mil são descritos como homens castos que jamais tiveram relações sexuais, o que excluiria também todas as mulheres (Ap 14.4).



Bispo José Ildo Swartele de Mello

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