terça-feira, 7 de março de 2023

Sabe aquela igreja chamada Metodista Livre?

Ela é feita por pessoas comuns que amam muito a Jesus e querem viver como ele ensinou. Essa igreja começou em 1860, em Pekin, Nova York, com um líder muito corajoso e legal chamado Benjamin Titus Roberts. Ele gostava muito de justiça social e achava que todo mundo devia ser tratado igualmente, especialmente as mulheres e os pobres.

Esses Metodistas Livres acreditam que ninguém deve ser escravizado e que a honestidade e a transparência são muito importantes. Eles também querem que todo mundo possa ajudar a tomar decisões, e não só algumas pessoas. Eles não gostam de ser materialistas para poderem ajudar os pobres.

Eles têm as mesmas crenças dos outros cristãos evangélicos e protestantes, mas com uma atenção especial para a purificação interior e o poder de Deus na vida das pessoas. Eles não são fãs de rituais complicados e gostam de ter cultos mais simples e livres.

Para os Metodistas Livres, é muito importante seguir Jesus todos os dias e ajudar as pessoas que precisam na comunidade. Eles acham que Deus dá dons para todo mundo, homens e mulheres, e querem que todo mundo trabalhe junto na igreja, inclusive em todas as esferas de liderança.

Eles levam muito a sério os valores de modéstia e simplicidade, porque querem que as pessoas prestem atenção em Jesus, não neles mesmos. Eles querem mostrar o amor e a graça salvadora de Jesus para o mundo, principalmente para as pessoas mais carentes.


Resumindo, os Metodistas Livres são um grupo de pessoas que amam Jesus e querem viver como ele ensinou. Eles são legais porque querem que todo mundo seja tratado igualmente, não gostam de ser egoístas e procuram ajudar as pessoas que precisam. Eles querem mostrar o amor e a graça de Deus para todo mundo!


Paralelo entre Romanos 9 e a Parábola das Bodas de Mateus 22

A Parábola das Bodas, encontrada em Mateus 22, e o capítulo 9 de Romanos apresentam semelhanças na temática da rejeição de Israel por sua incredulidade e desprezo. Ambos os textos afirmam que Deus não predestinou quem iria participar definitivamente da festa ou da salvação. O convite para ambos foi insistente, mesmo após a recusa inicial, e foi estendido a todos, sem exceção, porque é um convite da graça de Deus. A fé é apresentada como a condição para estar e permanecer na comunidade escolhida para as Bodas do Filho ou para a salvação, mas essa fé não é uma decisão falsa, onde tudo já teria sido decidido de antemão pelo ser supremo. Em ambos, o destino dos convidados não está previamente definido e Deus usa de misericórdia para com todos. Aqueles que recusaram o convite receberam mais de uma oportunidade e se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados novamente. Ambos os textos falam do severo juízo de Deus sobre os incrédulos que desprezam a sua graça.


segunda-feira, 24 de outubro de 2022

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