quarta-feira, 29 de março de 2023

Seria errado recorrer a intercessão de Maria?


Embora os cristãos tenham uma grande consideração por Maria, por ser a mãe de Jesus Cristo, muitos se perguntam se é correto recorrer à sua intercessão. Neste artigo, abordaremos essa questão com base nas Escrituras.

1. A Bíblia não encoraja, nem menciona crentes pedindo a qualquer um no Céu por suas orações. A Bíblia ensina que há um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem (1 Tm 2:5) e que ele está intercedendo por nós perante o Pai (Hb 7:25). Com Jesus intercedendo por nós, por que precisaríamos de Maria ou dos santos para interceder por nós?

2. A Bíblia menciona cristãos orando uns pelos outros (Ef 1.16; 6.19 e Tg 5.16). No entanto, a Bíblia em nenhum lugar menciona qualquer pessoa pedindo por alguém no Céu para que ore por ela. Além disso, a Bíblia em nenhum lugar descreve qualquer pessoa no Céu orando por quem quer que seja na terra.

3. Maria e os santos não são oniscientes e têm limitações, mesmo estando no Céu. A Bíblia não dá absolutamente nenhuma indicação de que Maria ou os santos possam ouvir nossas orações, mas apenas Deus (Sl 139:4; Jr 17:10). Ninguém no Céu tem acesso maior ao trono de Deus do que nós mesmos, através da oração (Hb 4:16).

4. A Bíblia proíbe a comunicação com os mortos. De acordo com Deuteronômio 18:9-13, consultar os mortos é uma prática abominável ao Senhor. Isaías 8:19 também afirma que é uma prática proibida.

Com base nessas informações, podemos concluir que a Bíblia não encoraja a intercessão de Maria ou dos santos, mas sim a oração direta a Deus, por meio de Jesus Cristo. Além disso, a comunicação com os mortos é proibida pela Bíblia. Portanto, é importante lembrar que podemos ter uma grande consideração por Maria sem recorrer à sua intercessão, e que podemos orar diretamente a Deus em todas as nossas necessidades.

terça-feira, 7 de março de 2023

Sabe aquela igreja chamada Metodista Livre?

Ela é feita por pessoas comuns que amam muito a Jesus e querem viver como ele ensinou. Essa igreja começou em 1860, em Pekin, Nova York, com um líder muito corajoso e legal chamado Benjamin Titus Roberts. Ele gostava muito de justiça social e achava que todo mundo devia ser tratado igualmente, especialmente as mulheres e os pobres.

Esses Metodistas Livres acreditam que ninguém deve ser escravizado e que a honestidade e a transparência são muito importantes. Eles também querem que todo mundo possa ajudar a tomar decisões, e não só algumas pessoas. Eles não gostam de ser materialistas para poderem ajudar os pobres.

Eles têm as mesmas crenças dos outros cristãos evangélicos e protestantes, mas com uma atenção especial para a purificação interior e o poder de Deus na vida das pessoas. Eles não são fãs de rituais complicados e gostam de ter cultos mais simples e livres.

Para os Metodistas Livres, é muito importante seguir Jesus todos os dias e ajudar as pessoas que precisam na comunidade. Eles acham que Deus dá dons para todo mundo, homens e mulheres, e querem que todo mundo trabalhe junto na igreja, inclusive em todas as esferas de liderança.

Eles levam muito a sério os valores de modéstia e simplicidade, porque querem que as pessoas prestem atenção em Jesus, não neles mesmos. Eles querem mostrar o amor e a graça salvadora de Jesus para o mundo, principalmente para as pessoas mais carentes.


Resumindo, os Metodistas Livres são um grupo de pessoas que amam Jesus e querem viver como ele ensinou. Eles são legais porque querem que todo mundo seja tratado igualmente, não gostam de ser egoístas e procuram ajudar as pessoas que precisam. Eles querem mostrar o amor e a graça de Deus para todo mundo!


Paralelo entre Romanos 9 e a Parábola das Bodas de Mateus 22

A Parábola das Bodas, encontrada em Mateus 22, e o capítulo 9 de Romanos apresentam semelhanças na temática da rejeição de Israel por sua incredulidade e desprezo. Ambos os textos afirmam que Deus não predestinou quem iria participar definitivamente da festa ou da salvação. O convite para ambos foi insistente, mesmo após a recusa inicial, e foi estendido a todos, sem exceção, porque é um convite da graça de Deus. A fé é apresentada como a condição para estar e permanecer na comunidade escolhida para as Bodas do Filho ou para a salvação, mas essa fé não é uma decisão falsa, onde tudo já teria sido decidido de antemão pelo ser supremo. Em ambos, o destino dos convidados não está previamente definido e Deus usa de misericórdia para com todos. Aqueles que recusaram o convite receberam mais de uma oportunidade e se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados novamente. Ambos os textos falam do severo juízo de Deus sobre os incrédulos que desprezam a sua graça.


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