segunda-feira, 23 de dezembro de 2019
domingo, 22 de dezembro de 2019
sábado, 21 de dezembro de 2019
segunda-feira, 16 de dezembro de 2019
quinta-feira, 12 de dezembro de 2019
segunda-feira, 9 de dezembro de 2019
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
quinta-feira, 10 de outubro de 2019
domingo, 6 de outubro de 2019
segunda-feira, 30 de setembro de 2019
segunda-feira, 16 de setembro de 2019
quarta-feira, 4 de setembro de 2019
domingo, 28 de julho de 2019
domingo, 30 de junho de 2019
sexta-feira, 21 de junho de 2019
O que isto tem a ver com Jesus?

O que isto tem a ver com Jesus?
Particularmente, fiquei triste em ver o presidente Bolsonaro fazendo apologia ao uso de armas em uma marcha para Jesus. Os evangélicos não são unânimes a respeito deste tema que é tão controverso. Boa parte deles não concorda com este projeto do Governo, pois entendem que armar a população é algo que vai contra a ética proposta por Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, que implica em não reagir com violência, em amar o inimigo, dar a outra face a quem nos fere, em dar de comer e beber ao inimigo, em abençoar os que nos amaldiçoam, e em pagar o mal com o bem, pois esta é a maneira cristã de vencer o mal. (Mt 5.38-39; 26.52 e Rm 12.14-21). Como indivíduo cristão, prefiro seguir a sabedoria dos mandamentos de Cristo. Martin Luther King e Gandhi mostraram historicamente o poder de tais princípios cristãos.
Agora, criticar uma atitude do presidente não é o mesmo que gritar “Lula livre”. Nestes dias de tamanha polarização, as pessoas se aproveitam de uma coisa para defender a outra. Devemos estar livres das paixões e amarras ideológicas e partidárias para poder avaliar e discernir melhor todas as coisas.
Anos atrás, meu filho, Samuel, sua esposa, Núbia, e sua filhinha, Helena, que tinha apenas poucos meses de vida, esqueceram de trancar a porta do seu apartamento e foram dormir. Aconteceu, então, que, de madrugada, um homem invadiu o apartamento. Assustado, meu filho acordou e atracou-se com o invasor. A Núbia acendeu a luz e foi então que puderam ver que se tratava de um vizinho que tinha problemas mentais. Creio que, se ele tivesse uma arma, teria atirado para matar o invasor. Este é apenas um exemplo de situações que seriam agravadas pela posse de armas. A polícia recomenda não reagir a assaltos. A reação violenta costuma produzir ainda mais violência, como disse Jesus: “Embainha a tua espada; pois todos os que lançam mão da espada pela espada morrerão!” (Mt 26.52). Temo que o aumento de vítimas de balas perdidas, de assaltos que terminarão em morte, de crimes de trânsito e de conflitos entre vizinhos que acabarão em tiroteio e morte.
A armadura do cristão é de outra espécie (Ef 6.13)! Portanto, como cristãos, o melhor a fazer é não reagirmos com violência e deixarmos a questão da segurança pública para o Estado que deve agir dentro da Lei de maneira firme contra o crime.
segunda-feira, 17 de junho de 2019
Ame, sirva e não julgue!
Jesus, amigo de pecadores
“A que, pois, compararei os homens da presente geração, e a que são eles semelhantes? São semelhantes a meninos que, sentados na praça, gritam uns para os outros: Nós vos tocamos flauta, e não dançastes; entoamos lamentações, e não chorastes. Pois veio João Batista, não comendo pão, nem bebendo vinho, e dizeis: Tem demônio! Veio o Filho do Homem, comendo e bebendo, e dizeis: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!" (Lucas 7:31-34; cf. Mateus 11:16-19).
Os fanáticos religiosos criticavam a Jesus por comer e beber com os pecadores e por ser amigo deles. Eles julgavam a Jesus e também as prostitutas e os publicanos por se verem numa condição de superioridade espiritual, como uma classe especial de pessoas eleitas e santas. Eles achavam que também eram justos aos olhos do próprio Deus por conta de sua conduta e obras, negando assim os textos bíblicos que expressamente afirmam que não existe nenhum justo na terra, ninguém que não tenha pecado (Sl 14:3; Is 53:3; Ec 7:20 e Rm 3:10), pois, na verdade, “todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Rm 3:23). De fato, o único justo e impecável foi o próprio Jesus (Hb 4.15; 9.28).
Embora santo, Ele amou os pecadores. Seu convívio e amizade com pecadores não era sinal de conivência com o pecado, mas de comunhão cheia de graça e misericórdia que produz fé, arrependimento e regeneração. “Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos; pois não vim chamar justos, e sim pecadores [ao arrependimento] (Mt 9.13). Paulo, ciente desta verdade, declarou: ”a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento" (Rm 2:4). "Aproximavam-se de Jesus todos os publicanos e pecadores para o ouvir. E murmuravam os fariseus e os escribas, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles. Então, lhes propôs Jesus esta parábola: Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la?" (Lc 15:1-4).
Jesus não veio para condenar, mas para salvar. “Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.” (Jo 3.17). Ele sequer condenou a mulher pega em adultério, concedendo a ela oportunidade de mudança de vida. (Jo 8.3–11). Os seguidores de Cristo são exortados a não incorrerem no pecado da soberba espiritual, que levava os escribas e fariseus a julgarem e a condenarem outras pessoas. “Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados” (Lc 6.37). Que a compaixão, a graça e a misericórdia de Cristo se manifeste aos pecadores também através de seu Corpo que é a Igreja, que tem sempre o dever de amar, servir e não julgar, promovendo, assim, a salvação!
Muitos pecadores foram transformados por Jesus: Simão Pedro, a Mulher Samaritana, Maria Madalena, Levi, Zaqueu e Saulo, entre tantos outros. Jesus é o melhor amigo que um pecador pode ter, "um amigo mais chegado do que um irmão" (Pv 18:24). Sigamos o exemplo de Cristo.
Jesus não veio para condenar, mas para salvar. “Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.” (Jo 3.17). Ele sequer condenou a mulher pega em adultério, concedendo a ela oportunidade de mudança de vida. (Jo 8.3–11). Os seguidores de Cristo são exortados a não incorrerem no pecado da soberba espiritual, que levava os escribas e fariseus a julgarem e a condenarem outras pessoas. “Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados” (Lc 6.37). Que a compaixão, a graça e a misericórdia de Cristo se manifeste aos pecadores também através de seu Corpo que é a Igreja, que tem sempre o dever de amar, servir e não julgar, promovendo, assim, a salvação!
Muitos pecadores foram transformados por Jesus: Simão Pedro, a Mulher Samaritana, Maria Madalena, Levi, Zaqueu e Saulo, entre tantos outros. Jesus é o melhor amigo que um pecador pode ter, "um amigo mais chegado do que um irmão" (Pv 18:24). Sigamos o exemplo de Cristo.
Ame, sirva e não julgue!
Bispo Ildo Mello
Bispo Ildo Mello
domingo, 2 de junho de 2019
Obtendo vitórias nas batalhas da vida
Não devemos lutar sozinhos (Êxodo 17.8–13)
3 fatores que nos levam a vitória
1. As batalhas da nossa existência possuem uma dimensão Espiritual. Não podemos confiar na nossa própria força, habilidade, inteligência, experiência e sabedoria, dependemos do auxilio de Deus. Josué era um guerreiro valente, mas não ousou ir para o campo de batalha sem a intercessão de Moisés.
2. A vitória depende muito mais das mãos erguidas no alto do monte do que na luta no campo de batalha. Vemos aí o valor de uma boa liderança espiritual e da oração de intercessão. Precisamos de um mentor espiritual. Quem é o nosso Moisés? Precisamos interceder uns pelos outros. Os pais cristão precisam exercer a liderança espiritual de seus lares, intercedendo sempre em favor do cônjuge e filhos.
3. Somos fracos, precisamos uns dos outros. Nem Moisés era super-herói. Ele dependia do inestimável auxílio de Arão e Hur. O líder precisa muito de apoio para sustentar suas mãos. Quem são os nossos Arãos e Hurs? Temos sido Arãos e Hurs na vida de nossos líderes cristãos?
segunda-feira, 20 de maio de 2019
quarta-feira, 24 de abril de 2019
terça-feira, 23 de abril de 2019
Questões referentes a embaixada em Jerusalém
Estarei hoje no Vejam Só debatendo os conflitos relacionados a mudança da embaixada brasileira para Jerusalém. O que a Bíblia tem a dizer a respeito? Nesta Terça às 23:35 h na RITTV. Dá para assistir também ao vivo pelo canal do youtube da RITTV.
Defendo o direito de Israel ter seu Estado e sua capital, assim como vejo que os palestinos também tem seus direitos que precisam ser contemplados. Tudo com o máximo de justiça possível. Mas não vejo nenhuma profecia a respeito disto. Todas as do AT diziam respeito ao retorno do cativeiro babilônico. E nada é dito no Novo Testamento que sustente este apoio quase incondicional de muitos crentes às causas de Israel.
As Escrituras do Novo Testamento não vêem as promessas da Terra Prometida encontrando um cumprimento terreno, mas celestial: "Pela fé, peregrinou na terra da promessa como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa; porque aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador" (Hb 11:9-10).
A promessa da Terra é para toda a descendência de Abraão, o que inclui os gentios que são filhos da fé ou filhos da promessa e não somente de judeus que receberam a lei de Moisés (Rm 4:16-17). Paulo afirma que é através dos filhos espirituais de Abraão que se cumpre a promessa de que Abraão seria pai de muitas nações (Rm 4:17). "Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão. Ora, tendo a Escritura previsto que Deus justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a Abraão: Em ti, serão abençoados todos os povos. De modo que os da fé são abençoados com o crente Abraão" (Gl 3:7-9).
Paulo conclui o capítulo 3 de Gálatas reafirmando que as promessas foram destinadas ao descendente por excelência de Abraão que é o Cristo (v. 19) e diz que tais promessas são extensivas a todos os que crêem em Cristo: "Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que crêem" (Gl 3:22).
1. Se Jesus claramente ensinou que seu reino não era deste mundo (Jo 18.13) e que não viria com aparência física, e nem diriam que ele está aqui ou acolá (Lc 17:20), porque insistir na ideia de um reino de Deus político partidário, com trono terreno em um palácio em Jerusalém, e ainda uma reconstrução do templo para celebração de sacrifícios e festas judaicas nos moldes do AT?
2. Jesus veio como príncipe da paz ou como um general de guerra? Como o Bom Pastor ou como um grande guerreiro? Ele entrou em Jerusalém como um rei manso e humilde montado em um jumentinho ou como um rei cheio de pompa, ostentando poder para intimidar a todos?
3. Jesus reivindicou um trono terreno ou recusou a coroa política (Jo 6.15) e as glórias deste mundo (mt 4.8-9) e tranquilizando a Pilatos, garantindo não possuir ambições políticas, pois seu reino não era deste mundo (Jo 18.13)?
4. Como conciliar toda esta disputa bélica por poder com as bem-aventuranças do Reino de Deus proclamadas por Jesus Cristo no Sermão do Monte (Mt 5.1-12)?
5. Por que não entender de uma vez por todas que Jesus derrubou a parede de separação entre judeus e gentios (Ef 2) e que no Reino de Deus não há mais lugar para tais distinções ou qualquer espécie de discriminação (Cl 3.11)?
6. Por que priorizar Jerusalém quando Jesus claramente ensinou que não há mais lugar especial de adoração (Jo 4.21-24)?
7. Jesus prometeu voltar para nos levar para a Nova Jerusalém (Jo 14.1-3) que ele foi preparar e não para reinar aqui na velha terra de um trono na velha Jerusalém.
8. Esperamos novos céus e nova terra (2Pe 3.3). Os patriarcas habitaram em tendas como peregrinos em Canaã, pois esperavam a Nova Canaã (Hb11.8-16).
2. Os que choram
3. Os mansos
4. Os que tem fome e sede de justiça
5. Os misericordiosos
6. Os limpos de coração
7. Os pacificadores
8. Os perseguidos por causa da justiça
9. Os perseguidos por causa de Cristo
2. o amor exemplar vem do samaritano
3. não há discriminação entre homens e mulheres, adultos e crianças, livres e escravos, ricos e pobres, judeus e palestinos.
2. "Porque convém que ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo dos pés. O último inimigo a ser destruído é a morte." (1 Co 15:25-26)
3. Cabeça de toda autoridade! (Cl 2:10)
4. Exaltado acima de todos (Fp 2:9)
5. "fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais, acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir, não só no presente século, mas também no vindouro. (Ef 1:20-21)
Jesus, em Lucas 21.20-24, ensina que, depois da destruição de Jerusalém, que se daria naquela geração (Mt 23.36) e que realmente cumpriu-se no ano 70 d.C., os judeus seriam dispersos e que Jerusalém seria pisada pelos gentios até que se completasse o tempo deles (gentios). Isto representa um enorme problema para os dispensacionalistas que ensina que a Grande Tribulação é um evento ainda futuro e que depois dela teremos imediatamente o retorno de Cristo, enquanto que esta profecia de Cristo dá a entender um longo período de tempo depois deste período da Grande Tribulação e destruição de Jerusalém, tempo este em que Jerusalém seria pisada por gentios. Por plenitude dos gentios, podemos entender o cumprimento da seguinte profecia: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim.” (Mt 24.14). Portanto, o retorno dos judeus a Jerusalém é um sinal do final dos tempos, pois, se daria após o sucesso da missão da Igreja. Paulo fala disto em outros termos: "25 Porque não quero, irmãos, que ignoreis este mistério (para que não sejais presumidos em vós mesmos): que veio endurecimento em parte a Israel, até que haja entrado a plenitude dos gentios. 26 E, assim, todo o Israel será salvo, como está escrito: Virá de Sião o Libertador e ele apartará de Jacó as impiedades. 27 Esta é a minha aliança com eles, quando eu tirar os seus pecados. 28 Quanto ao evangelho, são eles inimigos por vossa causa; quanto, porém, à eleição, amados por causa dos patriarcas; 29 porque os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis. 30 Porque assim como vós também, outrora, fostes desobedientes a Deus, mas, agora, alcançastes misericórdia, à vista da desobediência deles, 31 assim também estes, agora, foram desobedientes, para que, igualmente, eles alcancem misericórdia, à vista da que vos foi concedida. 32 Porque Deus a todos encerrou na desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos." (Rm 11.25–32).
Quando estudamos o tratamento especial que Paulo dá a questão do seu povo judeu nos capítulos 9, 10 e 11 de Romanos, notamos que ele não menciona nada a respeito de uma restauração da nação de Israel. A oração de Paulo e sua esperança em relação aos seus conterrâneos é para que eles se convertam a Cristo e venham a fazer parte da única Oliveira, o Corpo de Cristo e povo de Deus. Não há um plano de salvação para judeus distinto e à parte do Evangelho e do Corpo de Cristo. Deus não faz acepção de pessoas! O papel da Igreja não é fazer política, mas fazer discípulos. Pois é isto que levará a plenitude dos gentios e a uma conversão de Israel no final dos tempos. Cristo regressará para resgatar uma Igreja bem-sucedida em sua missão de fazer discípulos de todos os povos. A Nova Jerusalém estará plena de gente salva por Cristo de todos os povos, tribos, línguas e nações. Maranata!
Defendo o direito de Israel ter seu Estado e sua capital, assim como vejo que os palestinos também tem seus direitos que precisam ser contemplados. Tudo com o máximo de justiça possível. Mas não vejo nenhuma profecia a respeito disto. Todas as do AT diziam respeito ao retorno do cativeiro babilônico. E nada é dito no Novo Testamento que sustente este apoio quase incondicional de muitos crentes às causas de Israel.
As Escrituras do Novo Testamento não vêem as promessas da Terra Prometida encontrando um cumprimento terreno, mas celestial: "Pela fé, peregrinou na terra da promessa como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa; porque aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador" (Hb 11:9-10).
A promessa da Terra é para toda a descendência de Abraão, o que inclui os gentios que são filhos da fé ou filhos da promessa e não somente de judeus que receberam a lei de Moisés (Rm 4:16-17). Paulo afirma que é através dos filhos espirituais de Abraão que se cumpre a promessa de que Abraão seria pai de muitas nações (Rm 4:17). "Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão. Ora, tendo a Escritura previsto que Deus justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a Abraão: Em ti, serão abençoados todos os povos. De modo que os da fé são abençoados com o crente Abraão" (Gl 3:7-9).
Paulo conclui o capítulo 3 de Gálatas reafirmando que as promessas foram destinadas ao descendente por excelência de Abraão que é o Cristo (v. 19) e diz que tais promessas são extensivas a todos os que crêem em Cristo: "Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que crêem" (Gl 3:22).
Neste debate. levantarei as seguintes questões:
1. Se Jesus claramente ensinou que seu reino não era deste mundo (Jo 18.13) e que não viria com aparência física, e nem diriam que ele está aqui ou acolá (Lc 17:20), porque insistir na ideia de um reino de Deus político partidário, com trono terreno em um palácio em Jerusalém, e ainda uma reconstrução do templo para celebração de sacrifícios e festas judaicas nos moldes do AT?
2. Jesus veio como príncipe da paz ou como um general de guerra? Como o Bom Pastor ou como um grande guerreiro? Ele entrou em Jerusalém como um rei manso e humilde montado em um jumentinho ou como um rei cheio de pompa, ostentando poder para intimidar a todos?
3. Jesus reivindicou um trono terreno ou recusou a coroa política (Jo 6.15) e as glórias deste mundo (mt 4.8-9) e tranquilizando a Pilatos, garantindo não possuir ambições políticas, pois seu reino não era deste mundo (Jo 18.13)?
4. Como conciliar toda esta disputa bélica por poder com as bem-aventuranças do Reino de Deus proclamadas por Jesus Cristo no Sermão do Monte (Mt 5.1-12)?
5. Por que não entender de uma vez por todas que Jesus derrubou a parede de separação entre judeus e gentios (Ef 2) e que no Reino de Deus não há mais lugar para tais distinções ou qualquer espécie de discriminação (Cl 3.11)?
6. Por que priorizar Jerusalém quando Jesus claramente ensinou que não há mais lugar especial de adoração (Jo 4.21-24)?
7. Jesus prometeu voltar para nos levar para a Nova Jerusalém (Jo 14.1-3) que ele foi preparar e não para reinar aqui na velha terra de um trono na velha Jerusalém.
8. Esperamos novos céus e nova terra (2Pe 3.3). Os patriarcas habitaram em tendas como peregrinos em Canaã, pois esperavam a Nova Canaã (Hb11.8-16).
Um Messias Pastor
- Davi foi escolhido rei quando pastoreava o rebanho de seu pai e não como guerreiro (1 Sm 16.1-13).
- "E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade. 3 Portanto, o Senhor os entregará até ao tempo em que a que está em dores tiver dado à luz; então, o restante de seus irmãos voltará aos filhos de Israel. 4 Ele se manterá firme e apascentará o povo na força do Senhor, na majestade do nome do Senhor, seu Deus; e eles habitarão seguros, porque, agora, será ele engrandecido até aos confins da terra. 5 Este será a nossa paz. Quando a Assíria vier à nossa terra e quando passar sobre os nossos palácios, levantaremos contra ela sete pastores e oito príncipes dentre os homens.” (Mq 5.2-5).
- "Ele apascentará o povo na força do Senhor... (Mq 5.4).
- "Ele será a nossa paz" (Mq 5.5).
- "e suscitarei para elas um só pastor, e ele as apascentará" (Ez 34.23).
- "Destruirei os carros de Efraim, e os cavalos de Jerusalém; e o arco de guerra será destruído" (Zc 9.10).
- "farei com elas aliança de paz" (Ez 34.25).
- e eu suscitarei a Davi um germe justo, e rei que é, reinará, e agirá sabiamente, e executará o juízo e a justiça na terra (Jr 23.5).
- "Eis aí te vem o teu rei, Justo e Salvador, pobre montado sobre um jumento” (Zc 9.9).
- "O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados; 2 a apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os que choram 3 e a pôr sobre os que em Sião estão de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo Senhor para a sua glória." (Is 61.1–3, cp Lc 4:18–19; Mt 11:5; Lc 7:22 e Mt 5:4).
- "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz; para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde agora e para sempre. O zelo do Senhor dos Exércitos fará isto." (Is 9.6–7 cf. Lc 1:32–33).
Mas, Israel não esperava que o Messias fosse o Servo Sofredor de Isaías 53...
... com uma postura de rei humilde e que atuasse muito mais como um Bom Pastor, ensinando a amar o inimigo e a oferecer a outra face, ordenando a Pedro a embainhar a sua espada, e repreendendo os Tiago e João por seu desejo de ver fogo do céu punindo uma aldeia de samaritanos. Jesus disse a eles: “Vós não sabeis de que espírito sois. Pois o Filho do Homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las. (Lc 9.55–56). “Nem por força e nem por violência” (Zc 4:6; Mt 26:52).João Batista parece mesmo, por um tempo, ter partilhado desta expectativa messiânica político revolucionária.
Depois de batizar a Jesus, foi confrontar o pecado do Herodes. Tendo sido aprisionado, passado muitos dias, nada de Jesus vir para libertá-lo da prisão. Em vez de liderar uma revolução armada, Jesus estava pregando a paz, ensinando seus seguidores a oferecerem a outra face, a caminhar a segunda milha e a amar os inimigos (Mt 5.38-48). Confuso, foi que ele enviou a seguinte pergunta a Jesus: “és tu aquele que havia de vir ou devemos esperar outro?” (Lc 7.20).No Reino de Deus, os bem-aventurados são (Mt 5.1-11):
1. Os humildes2. Os que choram
3. Os mansos
4. Os que tem fome e sede de justiça
5. Os misericordiosos
6. Os limpos de coração
7. Os pacificadores
8. Os perseguidos por causa da justiça
9. Os perseguidos por causa de Cristo
Pois, no Reino de Cristo:
1. os últimos serão os primeiros, maior é o que serve2. o amor exemplar vem do samaritano
3. não há discriminação entre homens e mulheres, adultos e crianças, livres e escravos, ricos e pobres, judeus e palestinos.
O trono de Deus e de Cristo jamais é terreno, pois é sempre celestial:
1. “e eis armado no céu um trono, e, no trono, alguém sentado" Apocalipse 4:22. "Porque convém que ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo dos pés. O último inimigo a ser destruído é a morte." (1 Co 15:25-26)
3. Cabeça de toda autoridade! (Cl 2:10)
4. Exaltado acima de todos (Fp 2:9)
5. "fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais, acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir, não só no presente século, mas também no vindouro. (Ef 1:20-21)
Jesus, interpretando as Setenta Semanas de Daniel
Jesus profetizou a Grande Tribulação de Jerusalém como castigo por conta do assassinato de profetas e do próprio Ungido.* “Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas.” (Dn 9.26, cp. Mt 23.34-38; Mt 24.15-26).Jesus, em Lucas 21.20-24, ensina que, depois da destruição de Jerusalém, que se daria naquela geração (Mt 23.36) e que realmente cumpriu-se no ano 70 d.C., os judeus seriam dispersos e que Jerusalém seria pisada pelos gentios até que se completasse o tempo deles (gentios). Isto representa um enorme problema para os dispensacionalistas que ensina que a Grande Tribulação é um evento ainda futuro e que depois dela teremos imediatamente o retorno de Cristo, enquanto que esta profecia de Cristo dá a entender um longo período de tempo depois deste período da Grande Tribulação e destruição de Jerusalém, tempo este em que Jerusalém seria pisada por gentios. Por plenitude dos gentios, podemos entender o cumprimento da seguinte profecia: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim.” (Mt 24.14). Portanto, o retorno dos judeus a Jerusalém é um sinal do final dos tempos, pois, se daria após o sucesso da missão da Igreja. Paulo fala disto em outros termos: "25 Porque não quero, irmãos, que ignoreis este mistério (para que não sejais presumidos em vós mesmos): que veio endurecimento em parte a Israel, até que haja entrado a plenitude dos gentios. 26 E, assim, todo o Israel será salvo, como está escrito: Virá de Sião o Libertador e ele apartará de Jacó as impiedades. 27 Esta é a minha aliança com eles, quando eu tirar os seus pecados. 28 Quanto ao evangelho, são eles inimigos por vossa causa; quanto, porém, à eleição, amados por causa dos patriarcas; 29 porque os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis. 30 Porque assim como vós também, outrora, fostes desobedientes a Deus, mas, agora, alcançastes misericórdia, à vista da desobediência deles, 31 assim também estes, agora, foram desobedientes, para que, igualmente, eles alcancem misericórdia, à vista da que vos foi concedida. 32 Porque Deus a todos encerrou na desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos." (Rm 11.25–32).
Quando estudamos o tratamento especial que Paulo dá a questão do seu povo judeu nos capítulos 9, 10 e 11 de Romanos, notamos que ele não menciona nada a respeito de uma restauração da nação de Israel. A oração de Paulo e sua esperança em relação aos seus conterrâneos é para que eles se convertam a Cristo e venham a fazer parte da única Oliveira, o Corpo de Cristo e povo de Deus. Não há um plano de salvação para judeus distinto e à parte do Evangelho e do Corpo de Cristo. Deus não faz acepção de pessoas! O papel da Igreja não é fazer política, mas fazer discípulos. Pois é isto que levará a plenitude dos gentios e a uma conversão de Israel no final dos tempos. Cristo regressará para resgatar uma Igreja bem-sucedida em sua missão de fazer discípulos de todos os povos. A Nova Jerusalém estará plena de gente salva por Cristo de todos os povos, tribos, línguas e nações. Maranata!
domingo, 14 de abril de 2019
segunda-feira, 1 de abril de 2019
segunda-feira, 18 de março de 2019
domingo, 10 de março de 2019
domingo, 6 de janeiro de 2019
sábado, 5 de janeiro de 2019
A igreja e os desigrejados
“A igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade.” (1Tm 3.15)
É possível ser cristão sem fazer parte da Igreja?
• Cresce o número de cristãos que desprezam a Igreja e dela se afastam principalmente por causa de abuso do poder, escândalos e heresias.• Mas não é possível ser cristão sem Igreja, assim como não há vida para um membro fora do corpo.
• Você não pode estar ligado a “Cabeça” se não fizer parte do “Corpo”.
• Em vez de deixar de congregar, o cristão deve se esforçar em favor da edificação de uma igreja saudável ou procurar uma igreja local que esteja mais de acordo com os padrões bíblicos.
As diretrizes bíblicas pressupõem certa estrutura organizacional
• Jesus instituiu apóstolos, que, por sua vez, instituíram presbíteros e diáconos.• A Igreja recebeu a missão de pregar, fazer discípulos, batizar, ensinar, celebrar a Ceia do Senhor, congregar, cultuar, promover a unidade e até excluir os hereges e malfeitores impenitentes.
• Os apóstolos se reuniram no primeiro concílio em Jerusalém para deliberar sobre questões doutrinárias (Atos 15).
Jesus advertiu:“É inevitável que venham escândalos”.
• Cuidado com as generalizações.• Tem muitos traíras por aí, como o Judas Iscariotes, mas há também muitos pedros, tiagos e joãos que não se dobraram diante de Baal.
• As portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja. (Mt 16.18).
• “Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns” (Hb 10.25).
• Batalhemos pela fé que nos foi entregue pelos Apóstolos (Jd 1.3).
Metáforas da igreja revelando sua natureza e valor
A igreja é
• o povo de Deus• o corpo de Cristo
• o templo de Deus
• um sacerdócio real
• o rebanho de Deus
• a noiva de Cristo
A igreja é o povo de Deus
• “Eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo” (2 Cor 6:16).• “povo de propriedade exclusiva de Deus” (1Pe 2.9).
• O apóstolo Tiago descreveu o propósito de Deus nesta época como tirando dentre os gentios “um povo para o seu nome” (Atos 15:14).
• “Israel de Deus” (Gl 6.16)
• naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa... Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo. Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um” (Ef 2.12–16).
A igreja é o corpo de Cristo
• “Somos um só corpo em Cristo” (Rm 12.5).• “Pois, em um só Espírito, todos nós fomos batizados em um corpo” (1Co 12.13).
• “Ora, vós sois corpo de Cristo; e, individualmente, membros desse corpo.” (1Co 12.27).
• “para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu à igreja, a qual é o seu corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas.”(Ef 1.22–23).
• “Ele é a cabeça do corpo, da igreja.” (Cl 1.18).
• “fostes chamados em um só corpo” (Cl 3.15).
• Implica em união orgânica, sujeição a Cabeça e interdependência dos membros.
A igreja é o templo de Deus
• O templo era o local da glória de Deus na terra e o lugar onde Deus se encontraria com seu povo.• “sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.” (Mt 16.18).
• “edifício de Deus sois vós.” (1Co 3.9).
• “Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? ... porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado.” (1Co 3.16–17).
• Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. ”(2Co 6.16).
• “edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor, no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito.” (Ef 2.20–22).
• A igreja deve viver em santidade e unidade porque o Espírito de Deus habita e une “pedras vivas” para construir uma “casa espiritual” (1Pe 2: 4–8).
A igreja é um sacerdócio real
• Israel deveria ser um “reino de sacerdotes” (Ex 19: 6).• Pedro aplica essa imagem diretamente à igreja (1Pe 2: 5, 9).
• João diz que Cristo “nos fez reis e sacerdotes para seu Deus e Pai” (Ap 1: 6; 5:10).
• A igreja é um sacerdócio real que glorifica a Deus através do louvor sacrificial (Hb 13:15), do culto racional (Rm 12.1-2), da intercessão que ministra cura e perdão (Tg 5.14) e da proclamação sacerdotal (1Pe 2: 9).
A igreja é o rebanho de Deus
• No AT, Israel é descrito como “ovelha” e Deus como seu “pastor” (Sl 23; 74; 78; 79; 80; 95; 100).• Jesus se refere à igreja como sua “ovelha” (João 10:16–27; 21:15–18).
• “Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue”(At 20.28).
• Jesus é o "grande pastor das ovelhas” (Hb 13:20) e o “supremo pastor” da igreja (1Pe 5:4).
• retrata a vulnerabilidade e carência das ovelhas que precisam ser pastoreadas.
A igreja é a noiva de Cristo
• Israel foi retratado como a “esposa” de Deus (Is 54),• “vos tenho preparado para vos apresentar como virgem pura a um só esposo, que é Cristo.”
• Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Ef 5.25–27).
• “são chegadas as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se ataviou” (Ap 19.7).
• “Vem, mostrar-te-ei a noiva, a esposa do Cordeiro” (Ap 21.9).
• “O Espírito e a noiva dizem: Vem!” (Ap 22.17).
• Essa metáfora comunica a pureza, a exclusividade, a submissão, a devoção mútua, o amor sacrificial e a intimidade relacional que dever existir entre Cristo e sua igreja.
Jesus e a Igreja
• Jesus instituiu a Igreja• Jesus amou a Igreja
• Jesus deu a sua vida em favor da Igreja
• Jesus orou pela unidade da Igreja
• Jesus é o Cabeça da Igreja
• Jesus é o Supremo pastor da Igreja
• Jesus derramou o Espírito Santo sobre a Igreja
• Jesus deu uma missão a Igreja
• Jesus virá buscar a sua noiva que é a Igreja.
Portanto
• Não despreze e nem abandone a Igreja, pois ela foi instituída por Cristo, é o povo de Deus, o corpo de Cristo, o templo de Deus, o sacerdócio real, o rebanho de Deus e a noiva de Cristo.• A Igreja é imperfeita, mas Cristo a amou a ponto de sacrificar-se por ela para aperfeiçoá-la (Ef 5.25-27). Devemos igualmente amá-la e nos dedicarmos ao aperfeiçoamento dela.
• Se sua igreja local está distante de Cristo, virou um balcão de negócios e prega heresias, e você não vê mais o que possa ser feito para reformá-la, então, procure uma igreja que esteja mais de acordo com os padrões bíblicos.
• Como ovelhas, carecemos de cuidados pastorais fornecidos pelo Supremos pastor que distribuiu dons e ministérios a Igreja.
• Como membros precisamos estar ligados ao corpo, precisamos uns dos outros.
• “Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns” (Hb 10.25).
A Igreja e os desigrejados by José Ildo Swartele de Mello on Scribd
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