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Mostrando postagens de junho, 2019

Orientações de Paulo a Timóteo sobre como lidar com as adversidades

O que isto tem a ver com Jesus?

O que isto tem a ver com Jesus? Particularmente, fiquei triste em ver o presidente Bolsonaro fazendo apologia ao uso de armas em uma marcha para Jesus. Os evangélicos não são unânimes a respeito deste tema que é tão controverso. Boa parte deles não concorda com este projeto do Governo, pois entendem que armar a população é algo que vai contra a ética proposta por Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, que implica em não reagir com violência, em amar o inimigo, dar a outra face a quem nos fere, em dar de comer e beber ao inimigo, em abençoar os que nos amaldiçoam, e em pagar o mal com o bem, pois esta é a maneira cristã de vencer o mal. (Mt 5.38-39; 26.52 e Rm 12.14-21). Como indivíduo cristão, prefiro seguir a sabedoria dos mandamentos de Cristo. Martin Luther King e Gandhi mostraram historicamente o poder de tais princípios cristãos. Agora, criticar uma atitude do presidente não é o mesmo que gritar “Lula livre”. Nestes dias de tamanha polarização, as pessoas se aproveitam de uma cois

Ame, sirva e não julgue!

Jesus, amigo de pecadores “A que, pois, compararei os homens da presente geração, e a que são eles semelhantes? São semelhantes a meninos que, sentados na praça, gritam uns para os outros: Nós vos tocamos flauta, e não dançastes; entoamos lamentações, e não chorastes. Pois veio João Batista, não comendo pão, nem bebendo vinho, e dizeis: Tem demônio! Veio o Filho do Homem, comendo e bebendo, e dizeis: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!" (Lucas 7:31-34; cf. Mateus 11:16-19). Os fanáticos religiosos criticavam a Jesus por comer e beber com os pecadores e por ser amigo deles. Eles julgavam a Jesus e também as prostitutas e os publicanos por se verem numa condição de superioridade espiritual, como uma classe especial de pessoas eleitas e santas. Eles achavam que também eram justos aos olhos do próprio Deus por conta de sua conduta e obras, negando assim os textos bíblicos que expressamente afirmam que não existe nenhum justo na terra, ninguém que nã

Obtendo vitórias nas batalhas da vida

Não devemos lutar sozinhos (Êxodo 17.8–13) 3 fatores que nos levam a vitória 1. As batalhas da nossa existência possuem uma dimensão Espiritual. Não podemos confiar na nossa própria força, habilidade, inteligência, experiência e sabedoria, dependemos do auxilio de Deus. Josué era um guerreiro valente, mas não ousou ir para o campo de batalha sem a intercessão de Moisés. 2. A vitória depende muito mais das mãos erguidas no alto do monte do que na luta no campo de batalha. Vemos aí o valor de uma boa liderança espiritual e da oração de intercessão. Precisamos de um mentor espiritual. Quem é o nosso Moisés? Precisamos interceder uns pelos outros. Os pais cristão precisam exercer a liderança espiritual de seus lares, intercedendo sempre em favor do cônjuge e filhos. 3. Somos fracos, precisamos uns dos outros. Nem Moisés era super-herói. Ele dependia do inestimável auxílio de Arão e Hur. O líder precisa muito de apoio para sustentar suas mãos. Quem são os nossos Arãos e Hurs? Temo