A Parábola das Bodas, encontrada em Mateus 22, e o capítulo 9 de Romanos apresentam semelhanças na temática da rejeição de Israel por sua incredulidade e desprezo. Ambos os textos afirmam que Deus não predestinou quem iria participar definitivamente da festa ou da salvação. O convite para ambos foi insistente, mesmo após a recusa inicial, e foi estendido a todos, sem exceção, porque é um convite da graça de Deus. A fé é apresentada como a condição para estar e permanecer na comunidade escolhida para as Bodas do Filho ou para a salvação, mas essa fé não é uma decisão falsa, onde tudo já teria sido decidido de antemão pelo ser supremo. Em ambos, o destino dos convidados não está previamente definido e Deus usa de misericórdia para com todos. Aqueles que recusaram o convite receberam mais de uma oportunidade e se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados novamente. Ambos os textos falam do severo juízo de Deus sobre os incrédulos que desprezam a sua graça.
Introdução Os pré-tribulacionistas afirmam que Deus não permitirá que a Igreja sofra no período da Grande Tribulação. Mas, não existe nenhum versículo bíblico que ensine que a Igreja não passará pela Grande Tribulação e nada existe também na Bíblia sobre uma Segunda Vinda de Cristo em duas fases ou etapas, separadas por sete anos de Grande Tribulação, e também não há nada sobre um arrebatamento “secreto”, pois não há nada de secreto e silencioso nos relatos que descrevem o arrebatamento da Igreja ( 1Ts 4.16-17 ; Mt 24.31 ). Outra incongruência deste ponto de vista é a ideia de um arrebatamento para tirar a Igreja e o Espírito Santo da Terra antes da manifestação do Anticristo. Se este fosse o caso, o Anticristo seria anti o quê? Anticristos são falsos profetas que já atuavam no mundo nos tempos mais primitivos da Igreja. Não devemos confundir Anticristo com a Besta ou Bestas Apocalípticas. Todas as menções ao(s) Anticristo(s) aparecem nas epístolas joaninas e dizem respeito
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