Bem, pela Bíblia e pela História falta o aparecimento do anti-cristo, nisto podemos prestar a atenção em Israel se há de fato algo sobre o Novo Templo ...
BP. Ildo Melo, eu achei que o senhor era preterista parcial depois de te perguntar qual era a linha hermenêutica que o senhor tinha, pelo Facebook, e o senhor responder que era preterista parcial.
Mas enfim, eu gosto muito de como o senhor trata a Escatologia, e eu também sou amilenista (e sou Pret Parcial). Concordo muito com a sua questão levantada no programa, a iminência não é iminência em tudo, mas sim iminência' após as profecias de Mateus 24 sobre o juízo de Deus sendo derramado sobre os judeus fossem cumpridas no ano 70(.
Faltando assim apenas o ajuntamento dos eleitos(2Pe3.9) para Cristo realmente voltar. Porém, não sabemos quando isso vai acontecer ou não, então nesse sentido é iminente para nós.
Outra coisa que devemos notar é que Não há limitação de Cristo por dizer que Ele só vai voltar após o cumprimento das profecias, mas sim relato para nós. É apenas Deus mostrando os seus decretos, e decretos estes que não são mudados, o querer(vontade decretiva) dEle é uno, não é algo volátil que pode mudar a qualquer momento, e Ele é eterno. Assim seria contraditório dizer que por Ele nos dar a conhecer certas coisas do futuro(maldição pactual) condicionadas a coisas ligadas a Ele(sua volta), implica em que Ele não pode quebrar a linha condicional e trazer o condicionado antes da condição. Para mim, o pastor presbiteriano errou muito ao desassociar os decretos da imutabilidade de Deus e seus atributos incomunicáveis. Além de ter, é claro, feito uma interpretação alegórica (e má) não contextual de Mateus 24 e dos outros textos bíblicos
E uma última coisa. Em Mateus 24.36 o verbo utilizado por Mateus para falar sobre a volta de Cristo(e não vinda em juízo) pode ser traduzido como não posso falar/pronunciar/dar a saber E não "não sei".
Assim o texto bíblico ficaria 36 Daquele dia e hora, porém, ninguém pode falar/pronunciar, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o Pai.
Dando assim o sentido de apenas o Pai pode falar sobre, que Cristo não iria falar sobre. E isso se encaixa com demais perguntas escatológicas feitas pelos discípulos como a de Atos 1 e a de Mateus 20, onde Cristo apenas diz que não lhes competem saber.
Tendo isso em mente, a diferenciação da vinda em juízo com os seus sinais (Mt 24.4-35) da volta de Cristo mesmo(Mt 24.36-), fica bem fácil, visível e didática. A paz, Bispo.
Bem, pela Bíblia e pela História falta o aparecimento do anti-cristo, nisto podemos prestar a atenção em Israel se há de fato algo sobre o Novo Templo ...
ResponderExcluirBP. Ildo Melo, eu achei que o senhor era preterista parcial depois de te perguntar qual era a linha hermenêutica que o senhor tinha, pelo Facebook, e o senhor responder que era preterista parcial.
ResponderExcluirMas enfim, eu gosto muito de como o senhor trata a Escatologia, e eu também sou amilenista (e sou Pret Parcial). Concordo muito com a sua questão levantada no programa, a iminência não é iminência em tudo, mas sim iminência' após as profecias de Mateus 24 sobre o juízo de Deus sendo derramado sobre os judeus fossem cumpridas no ano 70(.
Faltando assim apenas o ajuntamento dos eleitos(2Pe3.9) para Cristo realmente voltar. Porém, não sabemos quando isso vai acontecer ou não, então nesse sentido é iminente para nós.
Outra coisa que devemos notar é que
ResponderExcluirNão há limitação de Cristo por dizer que Ele só vai voltar após o cumprimento das profecias, mas sim relato para nós. É apenas Deus mostrando os seus decretos, e decretos estes que não são mudados, o querer(vontade decretiva) dEle é uno, não é algo volátil que pode mudar a qualquer momento, e Ele é eterno.
Assim seria contraditório dizer que por Ele nos dar a conhecer certas coisas do futuro(maldição pactual) condicionadas a coisas ligadas a Ele(sua volta), implica em que Ele não pode quebrar a linha condicional e trazer o condicionado antes da condição.
Para mim, o pastor presbiteriano errou muito ao desassociar os decretos da imutabilidade de Deus e seus atributos incomunicáveis.
Além de ter, é claro, feito uma interpretação alegórica (e má) não contextual de Mateus 24 e dos outros textos bíblicos
E uma última coisa.
ResponderExcluirEm Mateus 24.36 o verbo utilizado por Mateus para falar sobre a volta de Cristo(e não vinda em juízo) pode ser traduzido como não posso falar/pronunciar/dar a saber
E não "não sei".
Assim o texto bíblico ficaria
36 Daquele dia e hora, porém, ninguém pode falar/pronunciar, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o Pai.
Dando assim o sentido de apenas o Pai pode falar sobre, que Cristo não iria falar sobre.
E isso se encaixa com demais perguntas escatológicas feitas pelos discípulos como a de Atos 1 e a de Mateus 20, onde Cristo apenas diz que não lhes competem saber.
Tendo isso em mente, a diferenciação da vinda em juízo com os seus sinais (Mt 24.4-35) da volta de Cristo mesmo(Mt 24.36-), fica bem fácil, visível e didática.
A paz, Bispo.