Segundo a parábola das dez virgens, que simboliza a igreja ao longo dos séculos, as virgens saíram ao encontro do noivo, dormiram e a meia noite acordaram, com uma divisão entre as virgens prudentes e as loucas. As prudentes continuaram ao encontro do noivo. As dez virgens que saíram ao encontro do noivo é a igreja que começou em Jerusalém com a ressurreição de Cristo. As virgens adormeceram quando a igreja foi assediada pelo império romano. Até hoje, como corpo, a igreja dorme espiritualmente. O que faz a igreja dormir, são aqueles que, simbolizado pelas virgens loucas em comunhão com o corpo, não tem compromisso com Deus. A meia noite quando o noivo, ou Cristo, estiver próximo de voltar, as virgens despertarão, mas haverá uma separação entre as loucas e as prudentes. Despertada, a igreja atual se comportará como a igreja primitiva, descrita no livro de Atos. Mas o encontro com Cristo exige um padrão de excelência mais elevado que a igreja primitiva, como corpo. Na parábola das dez virgens não tem noiva. O noivo, no caso Jesus, vai retirar as virgens prudentes e restaurar a noiva, as doze tribos de Israel conforme o Cap. 7 de Apocalipse, e também vai restaurar as virgens loucas, que são os mártires da grande tribulação. O encontro das virgens com o noivo é o arrebatamento da igreja para o céu antes da grande tribulação. As virgens loucas são os gentis que deixaram para conseguir a salvação na grande tribulação e os 144000 israelitas, são a mulher que será levada ao deserto em meio a grande tribulação para se tornar noiva de Cristo (Os 2:14-20) A igreja, no céu, passará a se chamar Nova Jerusalém e só voltará a Terra depois do juízo final, quando será inaugurado o Reino de Deus sobre o monte Sião com as Bodas do Cordeiro com as doze tribos de Israel. O milênio é um reino literal após a grande tribulação, onde somente restarão vivos na Terra em corpo humano atual, os 144000. Jesus passará 45 dias na Terra, depois de sua vinda visível e retornará ao céu para se preparar para as bodas. Na terra, durante o milênio, os 144000 se multiplicarão, formarão nações e se prepararão para as bodas sendo governados pelo mártires da grande tribulação, as virgens loucas, em corpos glorificado como os anjos, de forma invisível. A igreja será arrebatada para o céu antes da grande tribulação. Os mártires da grande tribulação ressuscitarão e serão arrebatados até as nuvens, no último dia da grande tribulação, no toque da sétima trombeta e voltarão para a Terra com Cristo para batalhar contra os exércitos da besta, em prol dos 144000 israelitas. Já é tempo de despertar e toda a igreja na face da Terra precisa entender essa mensagem. Vamos passar pelo mesmo ciclo da igreja primitiva com uma diferença que não vamos mais adormecer mas seremos arrebatados para o céu. Um novo dia de petenscoste, nos moldes de Atos capitulo dois está para começar, e se espalhar pela terra rapidamente para levar a igreja a Efésios 4:13.
Efésios 4: 13. até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem feito, à medida da estatura da plenitude de Cristo;
Segundo a parábola das dez virgens, que simboliza a igreja ao longo dos séculos, as virgens saíram ao encontro do noivo, dormiram e a meia noite acordaram, com uma divisão entre as virgens prudentes e as loucas. As prudentes continuaram ao encontro do noivo.
ResponderExcluirAs dez virgens que saíram ao encontro do noivo é a igreja que começou em Jerusalém com a ressurreição de Cristo. As virgens adormeceram quando a igreja foi assediada pelo império romano. Até hoje, como corpo, a igreja dorme espiritualmente. O que faz a igreja dormir, são aqueles que, simbolizado pelas virgens loucas em comunhão com o corpo, não tem compromisso com Deus. A meia noite quando o noivo, ou Cristo, estiver próximo de voltar, as virgens despertarão, mas haverá uma separação entre as loucas e as prudentes. Despertada, a igreja atual se comportará como a igreja primitiva, descrita no livro de Atos. Mas o encontro com Cristo exige um padrão de excelência mais elevado que a igreja primitiva, como corpo.
Na parábola das dez virgens não tem noiva. O noivo, no caso Jesus, vai retirar as virgens prudentes e restaurar a noiva, as doze tribos de Israel conforme o Cap. 7 de Apocalipse, e também vai restaurar as virgens loucas, que são os mártires da grande tribulação.
O encontro das virgens com o noivo é o arrebatamento da igreja para o céu antes da grande tribulação. As virgens loucas são os gentis que deixaram para conseguir a salvação na grande tribulação e os 144000 israelitas, são a mulher que será levada ao deserto em meio a grande tribulação para se tornar noiva de Cristo (Os 2:14-20)
A igreja, no céu, passará a se chamar Nova Jerusalém e só voltará a Terra depois do juízo final, quando será inaugurado o Reino de Deus sobre o monte Sião com as Bodas do Cordeiro com as doze tribos de Israel.
O milênio é um reino literal após a grande tribulação, onde somente restarão vivos na Terra em corpo humano atual, os 144000. Jesus passará 45 dias na Terra, depois de sua vinda visível e retornará ao céu para se preparar para as bodas. Na terra, durante o milênio, os 144000 se multiplicarão, formarão nações e se prepararão para as bodas sendo governados pelo mártires da grande tribulação, as virgens loucas, em corpos glorificado como os anjos, de forma invisível.
A igreja será arrebatada para o céu antes da grande tribulação. Os mártires da grande tribulação ressuscitarão e serão arrebatados até as nuvens, no último dia da grande tribulação, no toque da sétima trombeta e voltarão para a Terra com Cristo para batalhar contra os exércitos da besta, em prol dos 144000 israelitas.
Já é tempo de despertar e toda a igreja na face da Terra precisa entender essa mensagem. Vamos passar pelo mesmo ciclo da igreja primitiva com uma diferença que não vamos mais adormecer mas seremos arrebatados para o céu. Um novo dia de petenscoste, nos moldes de Atos capitulo dois está para começar, e se espalhar pela terra rapidamente para levar a igreja
a Efésios 4:13.
Efésios 4: 13. até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem feito, à medida da estatura da plenitude de Cristo;