Jesus disse que não devemos exibir nossa justiça diante dos homens (Mt 6:1), mas também disse que devemos deixar nossa luz brilhar diante dos homens através das boas obras (Mt 5:16). E agora? Jesus quer ou não quer que nossas boas obras se tornem notórias? Devemos praticar a caridade de modo privado ou público? Dar esmolas de maneira oculta (6.3) não é o mesmo que esconder a luz debaixo do alqueire (Mt 5.15)? Se a caridade, o jejum e a oração forem sempre praticados em secreto, como serviremos de modelo e inspiração para as demais pessoas?
Quando Jesus diz que devemos esconder nossas boas ações, ele o faz preocupado com a questão do exibicionismo religioso daqueles que buscam glória para si mesmos. Já, quando ele pede para seus discípulos apresentem-se diante do mundo com suas boas ações, ele o faz tendo em mente a timidez que poderia levar os discípulos a agirem de modo retraído, o que seria danoso tanto para a obra de evangelização como também para a glória de Deus. Portanto, não devemos expor nossas boas obras para a satisfação do nosso ego ou para qualquer outro benefício pessoal (Mt 23.5), mas devemos praticar boas ações para a salvação e a edificação de outras pessoas e, principalmente, para a glória de Deus (Mt 5.16 e 1 Pe 2.12). Sendo assim, devemos constantemente fazer um autoexame para saber quais são as nossas reais motivações.
Quando Jesus diz que devemos esconder nossas boas ações, ele o faz preocupado com a questão do exibicionismo religioso daqueles que buscam glória para si mesmos. Já, quando ele pede para seus discípulos apresentem-se diante do mundo com suas boas ações, ele o faz tendo em mente a timidez que poderia levar os discípulos a agirem de modo retraído, o que seria danoso tanto para a obra de evangelização como também para a glória de Deus. Portanto, não devemos expor nossas boas obras para a satisfação do nosso ego ou para qualquer outro benefício pessoal (Mt 23.5), mas devemos praticar boas ações para a salvação e a edificação de outras pessoas e, principalmente, para a glória de Deus (Mt 5.16 e 1 Pe 2.12). Sendo assim, devemos constantemente fazer um autoexame para saber quais são as nossas reais motivações.
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