“O sol se converterá em trevas e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor” (Jl 2.31). “As estrelas perderão seu brilho” (Jl 3.15) e “cairão dos céus” (Ap 6.13), saindo de suas órbitas. E então se ouvirá o clamor universal, partindo de todos os habitantes do céu, seguido pela “voz do arcanjo” a proclamar a aproximação do Filho de Deus e do Homem, e a “trombeta de Deus” fará soar um toque de alarme dirigido a todos os que dormem no pó da terra (1Ts 4.16). Em conseqüência, abrir-se-ão todos os sepulcros e ressurgirão os corpos. Também o mar entregará os mortos que nele jazem (Ap 20.13). Ao mesmo tempo, “o Filho do Homem aparecerá em meio de seus anjos” à vista de toda a terra; e os anjos “reunirão os eleitos de Deus, chamando-os dos quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus” (Mt 24.31). E o próprio Senhor virá nas nuvens em sua própria glória e na glória de seu Pai, com milhares de seus santos, miríades de anjos, e assentar-se-á sobre o trono de sua ...