“A vida que Ele viveu, qualificou-o para a morte que Ele sofreu. E a morte que Ele sofreu, nos qualifica para a vida que Ele viveu”. (Ian Thomas). Mas, infelizmente, existem muitos cristãos levando sua vida no banho-maria. Não são nem frios e nem quentes (Ap 3.15). Tem aqueles que até chegam a apelar para a graça de Deus para justificarem uma vida de frouxidão espiritual, convertendo em dissolução a graça divina (Jd 4; Rm 6.1; 2Co 6.1). Não priorizam o Reino de Deus e as coisas espirituais, não lêem a Bíblia e nem oram cotidianamente, não jejuam com regularidade, não estão comprometidos com o sustento e missão da igreja, e nem com sua obrigação de evangelizar e fazer discípulos; e nem dispostos a carregar os fardos uns dos outros, suportando as debilidades dos fracos para a edificação do Corpo de Cristo. Além disto, não fazem questão de participar, quando podem, de reuniões de estudo bíblico, oração, discipulado, célula, vigílias, retiros e outras programações da igreja, contentando-s...